«Se fizermos o histórico aos acordos que patrões, governos e a UGT firmaram na Concertação, verificamos que há mais de 20 anos discutem a “competitividade”, acordam medidas, e que o país continua amarrado a uma estrutura produtiva de baixo valor acrescentado, mais dependente do exterior, com menos meios e recursos para responder aos problemas de quem vive, trabalha e trabalhou no nosso país.
Porque não desistimos, porque queremos avançar no presente e construir um novo futuro, porque, como ficou bem espelhado no nosso Congresso, não há direito que seja conquistado sem a luta»
Isabel CamarinhaA nova Secretária Geral da CGTP
15 fevereiro, 2020
A "Camarinha»
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Hora de mudança.
ResponderEliminarO que nos espera?
Saudações.
Megy Maia
Não é um cargo nada fácil. Desejo-lhe a maior sorte do mundo, para bem do povo trabalhador.
ResponderEliminarAbraço e bom domingo
O trabalho é duro e duros são os tempos que os trabalhadores vivem. Basta comparar o salário mínimo com os preços de aluguer das habitações.
ResponderEliminarBom trabalho, Isabel Camarinha!
Subscrevo!
ResponderEliminarAbraço