07 fevereiro, 2020

Ou têm juizinho ou levam no focinho


«Ou têm juizinho ou levam no focinho» . Esta frase nunca terá sido dita deste modo e por estas palavras. Foi dita por outras igualmente explicitas. A imagem exprime-lhe o sentido e reporta-se a Outubro do ano passado a ilustrar a mensagem dada, instado o Governo para que não fossem colocadas como prioridades absolutas quer as necessidades das populações quer o desenvolvimento e, assim, dever o orçamento ficar em linha com os garrotes das regras orçamentais europeias.

O orçamento ontem aprovado respeita tais regras, satisfazendo Bruxelas em prejuízo do seria preciso quer para os trabalhadores quer para o investimento público.


«Se aquela da descida do IVA passa, levávamos mesmo no focinho!»

5 comentários:

  1. Mantenham-se os garrotes bem apertados que, pelo visto, ainda temos muito que sangrar...

    Abraço

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  2. ...mas, acontece, que esses dois preferem ir dando no focinho aos contribuintes.

    Haja oposição
    que saiba opor
    pela justiça, pela razão
    mas não...
    parecem cães que ladram
    e se assustam quando
    lhes batem o pé...

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  3. ...outra coisa:
    quando, no governo anterior, o IVA da electricidade subiu de 6% para 23, foi a pretexto da crise económica que levou a um plano de austeridade para equilíbrio do défice orçamental.
    Foi então dito, que seria uma situação provisória.

    Então, agora, com este super sábio governo, em que se cantam loas à boa situação financeira do orçamento governamental, vai continuar tudo na mesma?

    Pois, promessas são como as palavras vãs: leva-as o vento!

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  4. Uma medida que era provisória passa assim a definitiva. Já nem devíamos estranhar. Em Portugal tudo o que é provisório acaba ficando eterno.
    Abraço

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  5. Não entendi tamanha fantochada!!
    Portugal no seu melhor!
    Beijo.

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