«Ou têm juizinho ou levam no focinho» . Esta frase nunca terá sido dita deste modo e por estas palavras. Foi dita por outras igualmente explicitas. A imagem exprime-lhe o sentido e reporta-se a Outubro do ano passado a ilustrar a mensagem dada, instado o Governo para que não fossem colocadas como prioridades absolutas quer as necessidades das populações quer o desenvolvimento e, assim, dever o orçamento ficar em linha com os garrotes das regras orçamentais europeias.
O orçamento ontem aprovado respeita tais regras, satisfazendo Bruxelas em prejuízo do seria preciso quer para os trabalhadores quer para o investimento público.
«Se aquela da descida do IVA passa, levávamos mesmo no focinho!»
Mantenham-se os garrotes bem apertados que, pelo visto, ainda temos muito que sangrar...
ResponderEliminarAbraço
...mas, acontece, que esses dois preferem ir dando no focinho aos contribuintes.
ResponderEliminarHaja oposição
que saiba opor
pela justiça, pela razão
mas não...
parecem cães que ladram
e se assustam quando
lhes batem o pé...
...outra coisa:
ResponderEliminarquando, no governo anterior, o IVA da electricidade subiu de 6% para 23, foi a pretexto da crise económica que levou a um plano de austeridade para equilíbrio do défice orçamental.
Foi então dito, que seria uma situação provisória.
Então, agora, com este super sábio governo, em que se cantam loas à boa situação financeira do orçamento governamental, vai continuar tudo na mesma?
Pois, promessas são como as palavras vãs: leva-as o vento!
Uma medida que era provisória passa assim a definitiva. Já nem devíamos estranhar. Em Portugal tudo o que é provisório acaba ficando eterno.
ResponderEliminarAbraço
Não entendi tamanha fantochada!!
ResponderEliminarPortugal no seu melhor!
Beijo.