16 novembro, 2022

SARAMAGO [CELEBRADO, POR MIM SARAMAGUIANO]

 

Tenho dito, ao longo do tempo, que me sinto saraguiano, até ao tutano. Desde fazer referência a meras circunstância da vida, até à promoção militante da sua obra.

Quanto às circunstâncias de vida, já referi termos ambos sido criados em casa de hóspedes (ambas as nossa famílias vivemos num quarto), termos morado na mesma rua (Rua Carrilho Videira), termos frequentado a mesma escola (Escola Industrial Afonso Domingues) e termos ambos tirado o mesmo curso (Serralheiro Mecânico).

Quanto à promoção militante da sua escrita, foram 125 semanas (cerca de dois anos e meio) a publicar "Homilias Dominicais" citando, ora a sua obra, ora a sua intervenção cívica e política.

Saramago morreu? Quem disse? 

7 comentários:

  1. Teresa Palmira Hoffbauer17 de novembro de 2022 às 01:46

    “Depois da estreia, José Saramago manteve-se durante décadas discreto, não tinha 'nada a dizer'. Por volta dos cinquenta anos, retomou o fio da meada e tornou-se o romancista que conhecemos hoje.”
    Mary Aris

    Nós estamos realmente na Caverna de Platão.
    Valia a pena que o povo português reflectisse sobre as palavras do seu Nobel — do “seu orgulho”.

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  2. De cada vez que se regressa à sua "voz" novos horizontes se abrem. Universal e intemporal.

    Lídia

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  3. Não morre quem permanece numa obra que mereceu o Nobel!

    Abraço

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  4. Saramago (re)vive continuamente, na palavra escrita e de cada vez que o ouvimos, como aqui o ouvimos agora mesmo.

    Abraço!

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  5. Saramago é muito amado no Brasil!!!
    Merece todas as honras.
    beijo

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  6. A lucidez de José Saramago faz cada vez mais falta a este desvairado mundo. Nunca é de mais lê-lo e relê-lo, porque ele continua vivo na sua obra.

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