Existem voos que espantam, outros que estimulam, outros ainda que, parecendo desafiar, nos fazem voar.
Não me perguntem pelo óbvio, obviamente que falo disso... mas falo também do voar colectivo, da entre-ajuda, da paciência, da persistência, da capacidade de sofrimento e de alegria e, sobretudo, do saber resistir e lutar em minoria.
Não me perguntem pelo óbvio, obviamente que falo disso... mas falo também do voar colectivo, da entre-ajuda, da paciência, da persistência, da capacidade de sofrimento e de alegria e, sobretudo, do saber resistir e lutar em minoria.
Voemos!
(Hoje não consegui estar onde tanto queria. Meu corpo não deixou...)
Uma gaivota voava, voava
ResponderEliminarAsas de vento, coração de mar
Uma gaivota voava, voava
Asas de vento, coração de mar
Como ela, somos livres
Somos livres de voar
Como ela, somos livres
Somos livres de voar
Abraço forte e solidário da urbana, tuga, burguesa, que festejou o 1º DE MAIO numa jantarada à la mexicana com familiares e um antigo aluno — sem jornalistas estrangeiros que ouvissem ou gravassem as suas parvoíces, depois de beber tanta cerveja 🍺 Cada indivíduo é LIVRE de festejar à sua maneira.
Teus mortos que não morrem, são americanos
EliminarTua celebração do 1º de Maio, tem sabor mexicano
Enfrascas-te com cerveja alemã
Já nem sei de que terra és...
Os teus mortos não sei quem são.
EliminarDetesto comida mexica. O jantar foi um frete.
Cerveja é uma alusão ao jantar bem regado do vosso Presidente com correspondentes estrangeiros.
A minha terra é a terra onde vivo com os meus descentes.
Não sabes? A lista é extensa, de Saramago aos alicerces do edifício que construí (cujos autores tornei público, não há muito) passando por todos aqueles que o fascismo fez morrer nas masmorras da PIDE...
EliminarE deixo uma nota: DESCONVERSAMOS BEM, HEIN?
A LUTA CONTINUA!!!
ResponderEliminarA frase é comum mas... já estamos na resistência.
Comum já é a razão da luta...
EliminarOnde vivo não há manifestações e decidi não pôr um pé na rua nem para beber um café.
ResponderEliminarSó deviam estar abertos os hospitais e as farmácias .
Abraço
Em tempos, não há muito, até o Pingo Doce encerrava...
EliminarBoa decisão
Abraço
AQUI é feriado obrigatório.
EliminarHouve multidões nas ruas alemãs a festejar o dia do trabalho.
Num dia em que está tudo fechado.
Sim parar tudo, nem que fosse por uma parte do dia...
ResponderEliminarDia do Trabalhador e merece ser festejado.
ResponderEliminarTeu corpo não deixou, nem sempre deixa, temos de nos habituar.
Boa semana e que a saúde te acompanhe.
Um beijo
:)
Festejado e sobretudo celebrado...
EliminarQuanto ao meu corpo, minhas limitações são irreversíveis, crónicas... mas para "os níveis mínimos de serviço" ainda vou dando conta.
Beijo agradecido
Sei que seja o que for que impediu o teu corpo de estar onde quereria estar, é com certeza transitório. Desejo que melhores rapidamente.
ResponderEliminarUm forte abraço!
Como referi à Pity, minhas maleitas vieram para ficar...
Eliminar(eu é que não sou de me queixar...)
Abraço agradecido
Ouve o teu corpo, Rogério.
ResponderEliminarQuando ele contraria a tua vontade e leva a melhor, chama a tua atenção para algo que precisas ver.
Oxalá seja só 'mimo' e em breve tenhas restabelecido a conexão entre as duas forças que habitam em ti.
Tudo de bom, meu amigo!
Como sabes, não me limito a ouvir o meu corpo... falo com ele em diálogos de que já dei conta e que, um dias destes, terei de voltar...
EliminarPerdi algumas capacidades mas o ânimo reforçou-me outras...
Mimo?
O qué qué isso?
Tudo de bom querida amiga!