A foto, rodeada de amarelo-sujo, diz quase tudo... o meu livro e o discurso dizem o resto. Qual discurso?
Este:
“(…) o momento de reconhecer às populações dos nossos territórios ultramarinos o direito de tomarem em suas mãos os próprios destinos, concretizando-se desse modo, o desenvolvimento da política de autenticidade que sempre defendemos”.
(General António de Spínola – 27 de julho de 1974)
Lá estás tu de cigarrito nos lábios, cheio de tantas ilusões que, - e ainda bem - continuam a vigorar dividindo-se entre a tua Alma, Tu e o teu Contrário.
ResponderEliminarÉ bom quando vamos ao baú rebuscar Memórias...
Beijinhos, por Caminhos Navegados (e nunca descobertos)