14 julho, 2024

TRUMP E O TIRO QUE LHE ACABOU POR "SER DE TRÁS DA ORELHA"


O tal atirador, errando o alvo, acabou por acertar em cheio. O tal tiro acabou mesmo, mesmo, por lhe "ser detrás da orelha" o que a todos os títulos fez ressuscitar o candidato, coisa que não lhe aconteceria se o tivesse morto. O macacão, que sabe da poda, fez-me aquele significativo gesto de cúmplice concordância. 

Não percebeu o que acabei de escrever? Então cá vai, em discurso mais direto:

"Trump alvejado, com rosto ensanguentado, durante um comício político, com a bandeira dos EUA ao fundo, é um símbolo poderoso que ficará gravado no imaginário do seu eleitorado.

Se já era difícil os democratas levarem a sua avante, agora, com esse tiro, mesmo tirando o Biden fora e botando o Barack Obama (para nem falar em Michelle) a vantagem é toda do Homem Laranja, quase “martirizado” pelos “inimigos da América”."

 (ler tudo em "A Estátua de Sal")

20 comentários:

  1. A bombinha de Carnaval
    que lhe rebentou na orelha
    veio mesmo na hora H
    Caiu como sopa no mel
    -"E agora...olhem lá
    pra mim de esguelha"...

    🐵 🙈 🙉 🙊

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    1. Até parece ser de encomenda...
      E, se calhar, até é!

      Bjinho olhando

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  2. Teresa Palmira Hoffbauer14 de julho de 2024 às 23:38

    O tiroteio de Trump é um lembrete.
    Vivemos numa nova era sombria.
    Um bombeiro morreu para proteger a mulher e a filha.
    Duas vítimas do tiroteio gravemente fetidas.

    Eu sei, que o meu comentário não é aquilo que tu querias ler, Rogério.
    Escrevo aquilo que sinto sobre o tiroteio.
    Não me respondas torto como é o teu costume.
    Apaga simplesmente as minhas palavras.

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    1. Numa era sombria?
      Olha que não!
      Vivemos, como te dizia
      Em tempos de escuridão

      (Que parte queres que apague?)

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  3. Meu amigo. Voltando ao meu blogue. Deixo um beijinho. Sonhadora

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    1. Que bom voltares.
      Já lá fui e deixei
      um beijo
      festivo, pelo teu regresso

      Beijo repetido

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    1. A que estado chegou este Mundo...

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  5. Amigo Rogério

    a América está acabada, é uma questão de quando e de que forma.
    Posso deixar a minha interpretação dos factos?

    Abraço geopolítico

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    1. Claro que sim. Força!

      Abraço expectante

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  6. A América está acabada, é só uma questão de quando e de que forma.
    De um ponto de vista “ super-panoramico” nada disto desvia a América do seu percurso em direcção á catástrofe económica e social.
    Nem Biden nem Trump podem reverter a espiral descendente em que se encontra a América.
    A América encontra-se numa encruzilhada: se mantem o império entra em colapso financeiro se desfaz o império entra em colapso económico.
    O País chegou ao ponto de produzir um milhão de milhões de divida a cada cem dias, dizem especialistas que é um ritmo de crescimento de divida insustentável, dizem especialistas que é impagável este nível de endividamento, ainda para mais sabendo que uma parte significativa do PIB são produções virtuais.
    Se optarem por reconstruir a economia tem de repatriar as industrias que deslocalizaram e impor tarifas aduaneiras e com isso destruir as regras do comércio internacional, coisas que os Oligarcas lá do sitio não vão gostar muito.
    Depois temos a industria militar que sempre foi gorda mas que depois do dia onze daquele mês engordou, engordou e engordou e está a consumir cada vez mais recursos, estes também não vão gostar muito de perder o império.
    Alguma coisa vai ter de ceder, quebrar e a pena nas costas do camelo pode ser o confronto com a Rússia ou com a China ou com ambos.

    continua...

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    1. Sublinhado meu:
      Se optarem por reconstruir a economia tem de repatriar as industrias que deslocalizaram e impor tarifas aduaneiras e com isso destruir as regras do comércio internacional, coisas que os Oligarcas lá do sitio não vão gostar muito.
      Depois temos a industria militar que sempre foi gorda mas que depois do dia onze daquele mês engordou, engordou e engordou e está a consumir cada vez mais recursos, estes também não vão gostar muito de perder o império.

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  7. Para além disso temos o tecido social, economicamente a classe baixa e média estão a passar mal, as pessoas não conseguem fazer face as despesas, a inflação nos alimentos, os juros das hipotecas, os preços das casas, os arrendamentos, tudo inflacionado.
    Há autênticos parques de campismo nos passeios das grandes cidades
    A acrescentar a destruição dos valores tradicionais e o cancelamento cultural, as fundações da civilização estão em causa na América, um homem pode afirmar que é uma mulher, uma mulher pode dizer que é um homem e outros podem até dizer que não são uma coisa nem outra.
    Há homens que se identificam como mulheres a competir em desportos na categoria feminina e a ganhar tudo.
    A saúde é um negócio.
    Há uma epidemia de casos graves de consumo de drogas que ninguém resolve.
    A educação é um negócio, cada vez mais sem valor educativo, os especialistas em disciplinas avançadas como tecnologia aeroespacial são em grande parte chineses e Indianos.
    Reparar que os astronautas americanos estão presos na estação espacial internacional há mais de trinta dias porque a cápsula avariou e não conseguem resolver o problema.
    A imigração é uma questão fracturante.
    O tecido social está fragmentado, polarizado e bestializado.
    Provavelmente nenhum dos lados vai aceitar a derrota nestas eleições o que pode conduzir a grandes convulsões sociais.
    A acrescentar as guerras actuais que estão a demonstrar que o poder militar americano não é assim tão invencível como parecia, as máquinas de guerra são mais frágeis do que se pensava, a estratégia militar está desactualizada e a capacidade industrial para lidar com uma guerra prolongada é diminuta.

    continua...

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    1. Sublinhado meu:
      O tecido social está fragmentado, polarizado e bestializado.

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  8. Muitos dos elementos característicos de uma desintegração social começam a estar presentes na sociedade americana.
    A possibilidade que a América tem de atenuar a dor que o povo americano vai passar é aderir de livre vontade ao mundo multipolar e negociar com a Rússia e a China condições de transição de menorizem o impacto na sociedade americana, mas sabemos que os interesses imperialistas só abdicam do poder quando as circunstancias o obrigam.
    Assim sendo o maior perigo é se arrastam o mundo todo na sua queda.

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    1. Sublinhado meu:
      o maior perigo é se arrastam o mundo todo na sua queda.

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  9. A situação é critica. Vamos ver no que dá.
    Abraço e saúde

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    1. Crítica é um adjectivo leve...

      Abraço céptico

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  10. Os presidentes vão e vêm, mas a América e o restante mundo ficam. Será que é desta que metem travão na lei que torna legal a venda de armas em qualquer "supermercado"!??

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    1. A industria de guerra
      tornou-se doméstica
      A haver travão
      haveria revolução

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