O tal atirador, errando o alvo, acabou por acertar em cheio. O tal tiro acabou mesmo, mesmo, por lhe "ser detrás da orelha" o que a todos os títulos fez ressuscitar o candidato, coisa que não lhe aconteceria se o tivesse morto. O macacão, que sabe da poda, fez-me aquele significativo gesto de cúmplice concordância.
Não percebeu o que acabei de escrever? Então cá vai, em discurso mais direto:
"Trump alvejado, com rosto ensanguentado, durante um comício político, com a bandeira dos EUA ao fundo, é um símbolo poderoso que ficará gravado no imaginário do seu eleitorado.
Se já era difícil os democratas levarem a sua avante, agora, com esse tiro, mesmo tirando o Biden fora e botando o Barack Obama (para nem falar em Michelle) a vantagem é toda do Homem Laranja, quase “martirizado” pelos “inimigos da América”."
(ler tudo em "A Estátua de Sal")
A bombinha de Carnaval
ResponderEliminarque lhe rebentou na orelha
veio mesmo na hora H
Caiu como sopa no mel
-"E agora...olhem lá
pra mim de esguelha"...
🐵 🙈 🙉 🙊
Até parece ser de encomenda...
EliminarE, se calhar, até é!
Bjinho olhando
O tiroteio de Trump é um lembrete.
ResponderEliminarVivemos numa nova era sombria.
Um bombeiro morreu para proteger a mulher e a filha.
Duas vítimas do tiroteio gravemente fetidas.
Eu sei, que o meu comentário não é aquilo que tu querias ler, Rogério.
Escrevo aquilo que sinto sobre o tiroteio.
Não me respondas torto como é o teu costume.
Apaga simplesmente as minhas palavras.
Numa era sombria?
EliminarOlha que não!
Vivemos, como te dizia
Em tempos de escuridão
(Que parte queres que apague?)
Meu amigo. Voltando ao meu blogue. Deixo um beijinho. Sonhadora
ResponderEliminarQue bom voltares.
EliminarJá lá fui e deixei
um beijo
festivo, pelo teu regresso
Beijo repetido
A que estado chegou aquele país.
ResponderEliminarA que estado chegou este Mundo...
EliminarAmigo Rogério
ResponderEliminara América está acabada, é uma questão de quando e de que forma.
Posso deixar a minha interpretação dos factos?
Abraço geopolítico
Claro que sim. Força!
EliminarAbraço expectante
A América está acabada, é só uma questão de quando e de que forma.
ResponderEliminarDe um ponto de vista “ super-panoramico” nada disto desvia a América do seu percurso em direcção á catástrofe económica e social.
Nem Biden nem Trump podem reverter a espiral descendente em que se encontra a América.
A América encontra-se numa encruzilhada: se mantem o império entra em colapso financeiro se desfaz o império entra em colapso económico.
O País chegou ao ponto de produzir um milhão de milhões de divida a cada cem dias, dizem especialistas que é um ritmo de crescimento de divida insustentável, dizem especialistas que é impagável este nível de endividamento, ainda para mais sabendo que uma parte significativa do PIB são produções virtuais.
Se optarem por reconstruir a economia tem de repatriar as industrias que deslocalizaram e impor tarifas aduaneiras e com isso destruir as regras do comércio internacional, coisas que os Oligarcas lá do sitio não vão gostar muito.
Depois temos a industria militar que sempre foi gorda mas que depois do dia onze daquele mês engordou, engordou e engordou e está a consumir cada vez mais recursos, estes também não vão gostar muito de perder o império.
Alguma coisa vai ter de ceder, quebrar e a pena nas costas do camelo pode ser o confronto com a Rússia ou com a China ou com ambos.
continua...
Sublinhado meu:
EliminarSe optarem por reconstruir a economia tem de repatriar as industrias que deslocalizaram e impor tarifas aduaneiras e com isso destruir as regras do comércio internacional, coisas que os Oligarcas lá do sitio não vão gostar muito.
Depois temos a industria militar que sempre foi gorda mas que depois do dia onze daquele mês engordou, engordou e engordou e está a consumir cada vez mais recursos, estes também não vão gostar muito de perder o império.
Para além disso temos o tecido social, economicamente a classe baixa e média estão a passar mal, as pessoas não conseguem fazer face as despesas, a inflação nos alimentos, os juros das hipotecas, os preços das casas, os arrendamentos, tudo inflacionado.
ResponderEliminarHá autênticos parques de campismo nos passeios das grandes cidades
A acrescentar a destruição dos valores tradicionais e o cancelamento cultural, as fundações da civilização estão em causa na América, um homem pode afirmar que é uma mulher, uma mulher pode dizer que é um homem e outros podem até dizer que não são uma coisa nem outra.
Há homens que se identificam como mulheres a competir em desportos na categoria feminina e a ganhar tudo.
A saúde é um negócio.
Há uma epidemia de casos graves de consumo de drogas que ninguém resolve.
A educação é um negócio, cada vez mais sem valor educativo, os especialistas em disciplinas avançadas como tecnologia aeroespacial são em grande parte chineses e Indianos.
Reparar que os astronautas americanos estão presos na estação espacial internacional há mais de trinta dias porque a cápsula avariou e não conseguem resolver o problema.
A imigração é uma questão fracturante.
O tecido social está fragmentado, polarizado e bestializado.
Provavelmente nenhum dos lados vai aceitar a derrota nestas eleições o que pode conduzir a grandes convulsões sociais.
A acrescentar as guerras actuais que estão a demonstrar que o poder militar americano não é assim tão invencível como parecia, as máquinas de guerra são mais frágeis do que se pensava, a estratégia militar está desactualizada e a capacidade industrial para lidar com uma guerra prolongada é diminuta.
continua...
Sublinhado meu:
EliminarO tecido social está fragmentado, polarizado e bestializado.
Muitos dos elementos característicos de uma desintegração social começam a estar presentes na sociedade americana.
ResponderEliminarA possibilidade que a América tem de atenuar a dor que o povo americano vai passar é aderir de livre vontade ao mundo multipolar e negociar com a Rússia e a China condições de transição de menorizem o impacto na sociedade americana, mas sabemos que os interesses imperialistas só abdicam do poder quando as circunstancias o obrigam.
Assim sendo o maior perigo é se arrastam o mundo todo na sua queda.
Sublinhado meu:
Eliminaro maior perigo é se arrastam o mundo todo na sua queda.
A situação é critica. Vamos ver no que dá.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Crítica é um adjectivo leve...
EliminarAbraço céptico
Os presidentes vão e vêm, mas a América e o restante mundo ficam. Será que é desta que metem travão na lei que torna legal a venda de armas em qualquer "supermercado"!??
ResponderEliminarA industria de guerra
Eliminartornou-se doméstica
A haver travão
haveria revolução