Liguei-lhe logo de manhã, julgando-a no hospital, a perguntar como estava
"Fui lá e logo vim. Estou em casa!"
Ao meu "Oh!" de espanto respondeu que lhe foi recusado o internamento e que o médico se limitou a recomendar o reforço da dose do antibiótico que andava a tomar, dizendo-lhe "Se piorar, volte cá!"
que, a bem do SNS, não dever ser tornado público
Que raio!!!! Ao que isto chegou. Ninguém é responsável e nós a vermos tudo.
ResponderEliminarAs melhoras da Maria João.
ResponderEliminarMas olha que se calhar é melhor assim, pois em ambiente hospitalar, e vulnerável como está, ainda podia apanhar mais algum bicharoco indesejado.
Vai correr tudo bem. Fé no antibiótico :)
O bicharoco já ela o tem... e se aumentar a dose do antibiótico aumenta o risco de lhe chegarem complicações graves!
EliminarProvavelmente, embora sem grandes explicações, foi melhor para a nossa Sonetista ter ido para o seu cantinho. Com a quantidade de bactérias que proliferam nos Hospitais e débil como se encontra, olha que há males aparentes que vêm para bem...
ResponderEliminarBeijinhos duplicados.
Falei agora mesmo com ela... está à beira do desespero... disse-me que já nem sabe se o seu agravamento tem a ver com a bactéria ou se do excesso de antibiótico... se os rins param...
EliminarEnfim...
Beijos, por enquanto esperançados
Imagino o sufoco que deve estar a sentir.
EliminarNesse caso, talvez tivesse sido melhor ficar lá, sempre seria socorrida a tempo se houver o risco de uma paragem renal.
Santo Deus, ninguém merece!
Surreal!Oxalá que o antibiótico faça efeito.
ResponderEliminarEm casa está mais protegida de bactérias e virus.
Melhoras para a Maria João.
Boa semana Rogério.
Um beijo
:)
Não consigo acrescentar mais ao que já deixei dito...
EliminarTe agradeço o teu cuidado.
Beijo agradecido
Muito triste. Tenho uma prima que levou de 6 de Abril a 13 de Maio com febre e sentindo.se cada vez pior. No Hospital do Barreiro onde esteve 24 horas em exames, mandaram-na para casa com antibiótico. Disseram que era um vírus.
ResponderEliminarO antibiótico acabou e ela estava na mesma. Voltou ao hospital onde lhe receitaram dois antibióticos diferentes um para 12/12 horas, o outro apenas 3 comprimidos, para tomar de 24/24. Terminados estes antibióticos, a filha que é enfermeira no Garcia da Horta levou-a a uma consulta lá. Mais exames, e mais uma vez que era um vírus e mais antibióticos. E mais uma vez nada de melhorar, pelo contrário. Voltou ao hospital do Barreiro, e foi atendida por uma médica que logo a mandou internar e disse que ela iria fazer os exames que fossem precisos mas não sairia do Hospital sem saberem o que tinha.
Levou uma semana a fazer exames todos os dias e ao fim descobriram que não se tratava de um vírus mas de uma autoimune a Sarcoidose. Começou a fazer cortisona e dois dias depois não tinha febre embora tivesse ainda as manchas no corpo a tosse e as dores. Levou mais dez dias a fazer cortisona em dose forte até desaparecerem os outros sintomas e então teve alta, mas tem que tomar uma pequena dose diária de cortisona para que a doença não volte com outro surto. Agora veja só se tivessem tomado a posição daquela médica se ela tinha necessidade de estar mais de um mês em tão grande sofrimento.
Lamento muito a situação da Maria João e espero que na próxima consulta tenha mais sorte e a tratem devidamente.
Um abraço de vida para os dois. Tenho muito carinho pela Maria João e do coração desejo s suas melhoras.
Desculpe o testamento.
É mais um testemunho do estado a que chegou o SNS...
EliminarOportuno.
Abraço agradecido
Se os médicos mandaram a Maria João para casa e lhe recomendaram o reforço do antibiótico, certamente sabiam o que estavam a fazer. O ambiente hospitalar é um viveiro de bactérias multirresistentes, quer o hospital seja público, quer o hospital seja privado, porque as bactérias não escolhem hospital. É bom que a Maria João se mantenha afastada de um tal viveiro. Em casa, terá muito menos hipóteses de apanhar uma bactéria dessas, contra as quais não há antibiótico que valha. Daqui lhe desejo rápidas melhoras. Um beijo para a Maria João e um abraço para o Rogério.
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