Há exactamente 14 anos que somos amigos. Em junho de 2012 definiu-se. Então, definiram-me. Ela sorriu e ofereceu-me esta foto:
Trocamos letras. Ela, sobre a forma de poema. Eu, com essa pretensão. Apropriei-me da sua rua, tornei-a minha, mandei-a ladrilhar, com pedrinhas de rubi, para o seu amor passar e, assim, dei-lhe "oquestrada". E ela ficou encantada. Foi mesmo um dia histórico, que já tenho assinalado no livro de registos das amizades...
10 anos mais tarde, em Setembro de 2022 respondi-lhe a um desafio assim:
"Tu que sabes escrever contos infantis como ninguém, Rogério, escreve “A lua de mel de um gafanhoto”. Em contra partida, eu traduzo o teu livro“CONTOS PARA SEREM CONTADOS” para a língua da menina que detesta livros "
E eu, aceitando o desafio, escrevi um conto assim.
Um dia destes, ela zangou-se e... agora
num inesperado momento...
manda-me pela sua janela afora...
Não estou a acompanhar o acontecimento.
ResponderEliminarPois não
EliminarSó o defenestrado é que deu por isso...
Muito bonito isso.
ResponderEliminarPra mais bonito ficar
Vai ver ao teu WhatsApp
O que acabei de te enviar.
Beijos e um longo abraço aos dois amigos turrões!! : )
Bonito?
EliminarA Teresa rompeu comigo
(talvez ela, percebendo o que foi a nossa - bonita - relação
reveja a sua posição)
Beijos de desgosto
Hoje, voltava aqui de qualquer maneira para te dar um grande abraço.
ResponderEliminarE tu sabes muitíssimo bem a razão.
Hoje é o nosso dia 💒
Tu recordas a tua maravilhosa Teresa.
Eu recordo o meu „deserto loiro“
Rogério, tu és o meu amigo eterno.
Mesmo, quando lutamos como o cão e a gata 🐱
A publicação expressa essa nossa amizade.
Comovida deixo-te mil beijos 😽
Agora estou com um pé fora de casa.
Mesmo sem „noivo“ festejo o dia de hoje com os meus filhos.
Tiraste-me um fardo, que já pesava sobre mim... na minha vida, nunca houve rupturas de amizade...continuemos, então, amigos... mesmo que aconteçam desaguisados...
EliminarMas aconteceu um dano que parece irreparável... ao passares para o X Post, deixei de poder comentar no teu espaço... (o que já acontece por muito outro lado)