26 outubro, 2010

Na "terra do nada"...

Na "terra do nada" apenas são visíveis os costumados sinais
empurranto os caminhantes para a repetição de percursos.
O caminho que parece ser único e em frente,
desce em declive brusco, de repente...

7 comentários:

  1. Pois, as pessoas esquecem-se de que devem medir e perspectivar passos e caminhos.

    Como meio mundo anda muito distraído é capaz de levar o outro meio nessa descida.

    Beijo

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  2. Sempre a descer, e que descida...se não se tem cuidado, acaba-se tão no fundo que já nem se vê o céu.
    Gostei desta alegoria...que não é a da caverna...
    PARABÉNS AO MIGUEL!!!
    ABRAÇOS

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  3. É preciso mudar de caminho, traçar novas rotas.
    Abração

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  4. Caro Rogério
    Enquanto revejo um filme de que não gostei nas anteriores vezes em que fui forçado a "vê-lo" escrevo este comentário, dizendo-lhe que temos que partir aquele sinal que proibe virar à esquerda.
    Abraço

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  5. Amigo Rogério tem toda a razão, temos de ousar novos caminhos, estes estão gastos e revelaram-se suicidários.

    Abraço

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  6. De repente caio fundo e muito fundo, a encontrar um coração celta e de sangue mouro, numa caravela oculta sob a terra , "mágica" terra, desafiante.
    Estou agradecendo.
    O comentário que fizestes lá alimentou-me o espírito.
    Estejas bem.

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  7. Em três décadas andamos mesmo a passar no mesmo sítio e de cada vez... ele está mais tostadinho ;)

    Bjos

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