27 outubro, 2010

As diferenças não estão no essencial... Ambos defendem igual


Seguem-se capitulos dramáticos:
Conselho de Estado; discussão no Parlamento, sob o signo da divisão...
até à inevitavel aprovação!

Não é isto que está em discussão. Pois nisto eles estão de acordo... e obedientes a Bruxelas!

9 comentários:

  1. Boa noite Rogério,
    E assim vai o país!!!!!

    Muito obrigada pelo apoio.

    Beijinhos,
    Ana Martins
    Ave Sem Asas

    ResponderEliminar
  2. Caro Rogério

    Isto está-se a compôr tudo pa direita!!! Á pois é, uma vergonha, é mentira atráz de mentira...estou danada!!!

    Beijo

    ResponderEliminar
  3. Parabéns pelo post!

    Além de danada (como a flor de jasmim), estou decepcionada com o que fizeram da esperança e da alegria que foi o 25 de Abril 1974 e preocupada com a hipótese não muito irreal de aparecer para aí um aspirante a ditador!

    Bom dia para si.

    ResponderEliminar
  4. O eixo Franco-Alemão dará a direcção...
    Isso quer dizer que perdemos toda a autonomia?

    Quer, não não quer?

    ResponderEliminar
  5. Quando é que os países pequenos vão perceber que o eixo franco-alemão precisa deles para se sustentarem? Nessa altura, talvez Merkel e Sarkozy passassem a bater a bola baixinho.

    ResponderEliminar
  6. Rogério, não entendo muito bem a política portuguesa e as implicações na União Européia, mas sem duvida entendi seu post!
    abs
    Jussara

    ResponderEliminar
  7. Rogério,

    Acho que o comentário do CBO, aí em cima diz tudo. Só que até que a malta perceba, enquanto o pau vai e vem folgam as costas... deles.
    Abraço.

    ResponderEliminar
  8. Vou ficar à espera do veredicto já que estes meninos só fazem aquilo que a Europa lhes manda fazer mesmo que a contragosto como tem acontecido com o Sócrates que me parece um "enfant térrible" sempre a achar que não é preciso poupar coisíssima nenhuma, né?

    ResponderEliminar
  9. Pois é, Rogério, cada vez há menos esperança a que deitar a mão!
    E agora?
    O CBO deixou uma pergunta.
    Não sei se alguma vez os países pequenos o perceberão. A colonização das mentes foi demasiado longe. No nosso, pelo menos em minha opinião,a má-fé, a inveja e o ódio mesquinho turvam o raciocínio. Em especial aos políticos a quem nas urnas passámos procuração para nos governarem - quando se põem a pensar ficam como que paralisados pela incompetência e pela incapacidade!
    Abraço

    ResponderEliminar