Rogério, Gosto muito dessa canção, e já a utilizei lá na minha tabanca, interpretada pela Marianne Faithfull,que tem uma força particular, aqui http://cirandando-ariel.blogspot.com/2010/08/non-sense.html.
Respondendo ao teu comentário (os meus camaradas alemães tratam-se todos por "tu") sobre o John Lennon:
"A grande contradição da burguesia é, entre outras, o amar quem mais a detesta... Imagine!"
* Quem te disse a ti, que o John detestava a burguesia? A burguesia não teve culpa dos seus problemas familiares em criança, mas sim o pai ter desertado, e a mãe ter metido outro homem na cama dela. Felizmente, que houve uma tia Mimi.
** Quem te disse a ti, que eu gosto da música dos Beatles? Desde a minha adolêscencia que gosto de música clássica, Bach & Co.
Não achas, que a parceria artística e amorosa do John e da Yoko, e o pedido de divórcio da sua mulher Cynthia no mesmo ano, alegando adultério, não é típico de uma burguesia decadente? E que me dizes, camarada Rogério, à repercussão do casamento deles para divulgar um evento pela paz, chamado de "Bed in", ou "John e Yoko na cama pela paz", como um resultado prático de sua lua-de-mel, realizada no Hotel Hilton, em Amsterdão... — UM HOTEL PARA MILIONÁRIOS?
Saudação da amiga burguesa, que também gosta dos "Rogérios avinagrados"!
Mais uma vez bom gosto,o que não me surpreende vindo do Rogério. Ontem á noite fui a Leiria assistir ao concerto do Jorge Palma e ele falou na morte do John Lennon.
A propósito... O Torga é perfeito, enquanto poeta! Enquanto homem, por certo, não o foi porque nunca houve homens perfeitos. Se os houvesse o mundo seria a "casa" da JUSTIÇA.
Thémis 
Obrigado, Rogério :)
ResponderEliminarLindo!... da voz ao poema, uma música que ficará para sempre marcando o tempo das palavras e das causas!
Um grande abraço.
Rogério,
ResponderEliminarGosto muito dessa canção, e já a utilizei lá na minha tabanca, interpretada pela Marianne Faithfull,que tem uma força particular, aqui
http://cirandando-ariel.blogspot.com/2010/08/non-sense.html.
beijinho
A ligação é esta, a de cima não funciona.
ResponderEliminarhttp://cirandando-ariel.blogspot.com/2010/08/non-sense.html#comments
beijinho
Rogério, selo no meu blog.
ResponderEliminarBeijinhos.
Camarada Rogério!
ResponderEliminarRespondendo ao teu comentário (os meus camaradas alemães tratam-se todos por "tu") sobre o John Lennon:
"A grande contradição da burguesia
é, entre outras, o amar quem mais a detesta... Imagine!"
* Quem te disse a ti, que o John detestava a burguesia? A burguesia não teve culpa dos seus problemas familiares em criança, mas sim o pai ter desertado, e a mãe ter metido outro homem na cama dela. Felizmente, que houve uma tia Mimi.
** Quem te disse a ti, que eu gosto da música dos Beatles? Desde a minha adolêscencia que gosto de música clássica, Bach & Co.
Não achas, que a parceria artística e amorosa do John e da Yoko, e o pedido de divórcio da sua mulher Cynthia no mesmo ano, alegando adultério, não é típico de uma burguesia decadente?
E que me dizes, camarada Rogério, à repercussão do casamento deles para divulgar um evento pela paz, chamado de "Bed in", ou "John e Yoko na cama pela paz", como um resultado prático de sua lua-de-mel, realizada no Hotel Hilton, em Amsterdão...
— UM HOTEL PARA MILIONÁRIOS?
Saudação da amiga burguesa, que também gosta dos "Rogérios avinagrados"!
Gostei, ainda hoje gosto muitissimo, dos Beatles.
ResponderEliminarUm bom domingo.
Ah! acho bem que discuta futebol com os seus netos e netas, pois no meu tempo isso era para o sexo masculino só, rrss
Olá!
ResponderEliminarGostei da escolha da canção...não é tão óbvia como a que eu própria e outros blogues escolheram.
Abraço
Caro Rogério
ResponderEliminarMais uma vez bom gosto,o que não me surpreende vindo do Rogério. Ontem á noite fui a Leiria assistir ao concerto do Jorge Palma e ele falou na morte do John Lennon.
Abraço resto de bom domingo
Rogério
ResponderEliminarGosto Gosto do que é belo e fica para sempre.
obrigada pela visita e pelas letras deixadas.
o hoje é o principio do começo de...amanhã.
boa semana e um beijo
Parece que quase tudo foi dito, mas falta uma palavra para a tua montagem fotográfica. Sóbria, sentida e bela.
ResponderEliminarBeijinho
Gostei
ResponderEliminarJosé Luis
Inesquecível!
ResponderEliminarA propósito... O Torga é perfeito, enquanto poeta! Enquanto homem, por certo, não o foi porque nunca houve homens perfeitos. Se os houvesse o mundo seria a "casa" da JUSTIÇA.
Deixo um beijo (sem vinagre)