Na "terra do nada" apenas são visíveis os costumados sinais
empurranto os caminhantes para a repetição de percursos.
empurranto os caminhantes para a repetição de percursos.
O caminho que parece ser único e em frente,
desce em declive brusco, de repente...
Pois, as pessoas esquecem-se de que devem medir e perspectivar passos e caminhos.
ResponderEliminarComo meio mundo anda muito distraído é capaz de levar o outro meio nessa descida.
Beijo
Sempre a descer, e que descida...se não se tem cuidado, acaba-se tão no fundo que já nem se vê o céu.
ResponderEliminarGostei desta alegoria...que não é a da caverna...
PARABÉNS AO MIGUEL!!!
ABRAÇOS
É preciso mudar de caminho, traçar novas rotas.
ResponderEliminarAbração
Caro Rogério
ResponderEliminarEnquanto revejo um filme de que não gostei nas anteriores vezes em que fui forçado a "vê-lo" escrevo este comentário, dizendo-lhe que temos que partir aquele sinal que proibe virar à esquerda.
Abraço
Amigo Rogério tem toda a razão, temos de ousar novos caminhos, estes estão gastos e revelaram-se suicidários.
ResponderEliminarAbraço
De repente caio fundo e muito fundo, a encontrar um coração celta e de sangue mouro, numa caravela oculta sob a terra , "mágica" terra, desafiante.
ResponderEliminarEstou agradecendo.
O comentário que fizestes lá alimentou-me o espírito.
Estejas bem.
Em três décadas andamos mesmo a passar no mesmo sítio e de cada vez... ele está mais tostadinho ;)
ResponderEliminarBjos