dela
liberta do corpo
dela
liberta da alma
dela
A pele, escrita
A pele, poema
A pele, prosa
A pele, a pele, a pele
E ela?
Apenas uma mensagem:
"…porque noutros lados
também há barcos e flores…
e uma vida
que é muito mais a minha !"
Em breve regressará à sua pele
(dedicado à Ná, da Casa do Rau)
Caro Rogério
ResponderEliminarLindo e expressivo este poema dedicado à Ná.
Tambem é uma forma que daqui aproveito para me penetenciar das minhas ausências na "Casa do Rau" ou seja vou passando mas não marco o ponto e nem nas estatísticas apareço dado que vou lá pelo Google.
Um beijo para a Ná e um abraço para si.
Rodrigo
Fui espreitar a "casa" da Ná e ela bem merece o poema!
ResponderEliminarEspero que possa regressar para continuar a fazer companhia aos amigos, virtuais e não só!
Abraço para o poeta
Você arrasa na conversa avinagrada e me encanta com seus versos. Não conhecia aquele espaço e lamento que a apresentação se tenha dado em momentos de ausência. Bjs.
ResponderEliminarDa pele saiu para sentir a brisa da liberdade na nudez completa. Regressará mais sábia do que saiu, pois se permitiu o risco pelo novo.
ResponderEliminarQuando retornar, vestirá a indumentária esquecida e seguirá com novos passos no compasso dos que tem algo a mais do que o óbvio cotidiano.
Um grande bj querido amigo
Embora não conheça o contexto, acho o poema muito bonito. Tem uma fonologia leve e elegante. E o sentido é aquele que nós quisermos que seja. Essa é a beleza e a natureza da poesia.
ResponderEliminarBeijo, Rogerito Poeta.
Quando se dedica a alguém um poema com esta beleza tão profunda só podemos dar os parabéns ao seu autor.
ResponderEliminarAbraço
Oh!!!!!!!!
ResponderEliminarFico sem palavras, amigo Rogério.
Deixo-te um abração enorme com a promessa de que um dia to darei de facto.
Obrigada.