11 junho, 2015

Educação e Jovens, uma paixão que (me) deriva de uma postura não corporativa


Entendo por postura não corporativa o facto de nenhum interesse corporativo me ligar à Escola. Nem é apenas, esse interesse pela Educação, um acto de cidadania. É mais que tudo isso, sou... avô. É como avô, que sou, que retomo o tema "Educação e Jovens" (sem na realidade nunca me ter desligado dele). Retomo-o numa altura em que convenci alguém que muito estimo a regressar à blogosfera, de onde tantos se afastaram, desertando.  

Faço apelo a que outros elejam o tema. 

Há informação disponível, permanentemente actualizada, do que a imprensa vai escrevendo e os blogues vão dizendo, em

3 comentários:


  1. Visitei o espaço sugerido. Boas leituras. A Educação, um tema nobre que tenho visto mal tratado...


    Bj.

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  2. Não vejo a Educação, os jovens e os seus problemas no que respeita à sua aprendizagem escolar, como uma paixão nem tampouco porque me toca de perto, já que sou avó de dois rapazes que frequentam o 10º e o 8º ano. Preocupo-me, porque acima de tudo sou uma cidadã que vê o universo juvenil entregue a um sistema educativo instável, atribulado e inseguro. A todos os níveis!
    Qualquer dos sites que recomenda escrevem com muita pertinência e conhecimento sobre o assunto.

    O primeiro remete-nos para um artigo de Helena Damião sobre o livro "Elogio da Transmissão" escrito por uma professora que lecciona francês em escolas suburbanas e um crítico literário e professor universitário.
    Aparentemente duas pessoas que se movem em mundos muito distintos, mas que convergem num ponto crucial.

    Tão simples quanto isto: "A resposta é muito simples: ambos pensam que a missão fundamental de quem ensina é ajudar os alunos a pensarem por si próprios, sendo, para isso, necessário, entre outras coisas, que contactem com a literatura e se iniciem na criação literária."

    Nem mais! É isso que falta actualmente na nossa camada juvenil: Interesse pela leitura e criatividade literária.

    E mais não digo, pois já me alonguei bastante.

    Agradeço a partilha e esta sua excelente publicação, Rogério!

    Um abraço.

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  3. Entretanto, os ovos da municipalização da educação estão a incubar...
    O nosso país é uma maravilha para os fenícios: tudo se vende, tudo se compra.

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