Domingo. Pela manhã, antes da hora aprazada, paro no sítio onde costumo, para beber um cafezinho e peço, a pessoa amiga, para me sentar. Os cumprimentos do costume e depois, entre um sorvo e outro, falamos do tempo e de mais algo de que não me lembro, até que interrompo.
- "Desculpe lá, mas tenho de ir!"
- "Já?"
- "Sim, vou até à Atalaia!"
- "Mas a Festa não é só lá para Setembro!"
- "É se a formos, jornada a jornada, construindo!
Vi-lhe espelhada no rosto a surpresa, não por eu ir, mas por a FESTA não cair do céu...
"Rogério, estás enganado!
A serralharia mecânica é ali ao lado "
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