Não lembraria ao Diabo, falar na Bíblia sem citar Saramago. Rita fundamenta e detalha porque considerava Saramago ser a Bíblia um livro que não se pode deixar nas mãos de qualquer adolescente...
E porque trago a Rita a falar disto?
Pode lá haver sermão se não falarmos em escrituras?...
Prescindo das Gretas e das Ritas‼
ResponderEliminarNão prescindo das histórias de maus costumes do Testamento Velho‼
A Bíblia tem boas e más histórias, apresenta o Bem e o Mal.
ResponderEliminarTambém José Régio nos falou de Deus e do Diabo!
Abraço
Muito bom :))
ResponderEliminarHoje-:-Somos a base que nos eleva, somos emoção
Bjos
Votos de uma óptima Segunda - Feira.
Prefiro as histórias cruéis e um deus cruel e desumano como nos é apresentado no VELHO TESTAMENTO. Adoro a história de JOSÉ E OS SEUS IRMÃOS 🌚
ResponderEliminarJá li a Bíblia de fio a pavio umas três ou quatro vezes, incluindo a fastidiosa sucessão de gerações das tribos judaicas contida nos livros das Crónicas, no Velho Testamento.
ResponderEliminarA Bíblia é um conjunto de livros e documentos extremamente desiguais. Uns são discutíveis, outros são chatos e outros são sublimes. Permito-me destacar e recomendar a leitura dos seguintes:
- Cântico dos Cânticos, cuja autoria é atribuída ao rei Salomão, que é, na minha opinião, um belíssimo poema de amor, incluindo o amor físico;
- Livro dos Salmos, escrito pelo rei David, que, apesar do seu misticismo, é uma maravilha, mesmo para um não-crente como eu;
- Apocalipse, escrito pelo apóstolo João, também chamado S. João Evangelista, que considero ser a maior obra-prima da literatura fantástica de todos os tempos.
Os Evangelhos, que relatam a vida de Cristo, também são muito interessantes, sobretudo o de João, o já referido Evangelista. Já as Epístolas são de evitar. São discutivelmente doutrinárias, tendo servido de suporte ideológico a práticas pouco recomendáveis cometidas em nome da Igreja ao longo dos tempos.