A imagem acima, retirada hoje do Telejornal onde é acompanhada por outras, em amplas salas, pejadas de causídicos, juízes e funcionários judiciais. O que se diz, como se rebate o que foi dito e o mais que se vai dizendo, soa à "Grande Cavalgada" onde, página a página, se lê:
catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum,catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, sem se almejar chegar a um triunfante "Aí, óóóó!"
Há quem diga "É o que temos, pá", mas há quem vá mais longe e dê conta de como se escreve esta grande cavalgada, que nunca mais acaba...
Perdoa-me estas palavras tão a (des)propósito, Rogério, mas essa cavalgada sem fim fez-me lembrar a galopada em que costumo escrever os meus poemas, passe a disparatada comparação.
ResponderEliminarÉ que eu, pelo menos, ponho o que produzo nas mãos do povo e nunca deitei culpas a esse povo pelos meus momentos menos produtivos...
Abraço!
"" É o que temos, pá ""
ResponderEliminar.
Um dia feliz
Cumprimentos poéticos
Um imbróglio sem fim à vista.
ResponderEliminarAbraço e saúde
A cavalgada nunca mais pára!
ResponderEliminarAbraço