22 junho, 2020

A Grande Cavalgada


A imagem acima, retirada hoje do Telejornal onde é acompanhada por outras, em amplas salas, pejadas de causídicos, juízes e funcionários judiciais. O que se diz, como se rebate o que foi dito e o mais que se vai dizendo, soa à "Grande Cavalgada" onde, página a página, se lê:
catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum,catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, catapum, sem se almejar chegar a um triunfante "Aí, óóóó!"

Há quem diga "É o que temos, pá", mas há quem vá mais longe e dê conta de como se escreve esta grande cavalgada, que nunca mais acaba...

4 comentários:

  1. Perdoa-me estas palavras tão a (des)propósito, Rogério, mas essa cavalgada sem fim fez-me lembrar a galopada em que costumo escrever os meus poemas, passe a disparatada comparação.

    É que eu, pelo menos, ponho o que produzo nas mãos do povo e nunca deitei culpas a esse povo pelos meus momentos menos produtivos...

    Abraço!

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  2. "" É o que temos, pá ""
    .
    Um dia feliz
    Cumprimentos poéticos

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  3. Um imbróglio sem fim à vista.
    Abraço e saúde

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