Muito bonita, gosto demais de António Gedeão, tenho postado poemas dele, a Pedra Filosofal, cantado por Freire. Essa não conhecia, e gostei muito, também. Uma boa semana; ainda estão em quarentena? Bjus.
..."Com licença, com licença Que a barca se fez ao mar, Não há poder que me vença, Mesmo morto hei-de passar"...
..."Quero eu e a natureza que a natureza sou eu E a força da natureza Nunca ninguém a venceu!"...
..."Venho do fundo do tempo Não tenho tempo a perder! Minha barca aparelhada Solta o pano rumo ao Norte, Meu desejo é passaporte Para a fronteira fechada"...
Fala do Homem Nascido, do A. Gedeão, cantado a plenos pulmões pelo Samuel... e por mim, neste cantinho remoto de Oeiras :)
Conheço e gosto desta canção.
ResponderEliminarUm bela canção que proporciona um desconfinamento desconfiado que o negrume do céu pode trazer borrasca...Gostei desta versão mais ritmada. :)
ResponderEliminarAdriana Correia de Oliveira. Um cantor extraordinário
ResponderEliminar.
Tenha um dia feliz.
Cumprimentos
Gosto tanto deste tema! E há tanto tempo que não o ouvia.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Boa escolha.
ResponderEliminarPoema imortalizado pela voz e talento de Adriano Correia de Oliveira.
Saúde e beijinhos
:)
Muito bonita, gosto demais de António Gedeão, tenho postado poemas dele, a Pedra Filosofal, cantado por Freire. Essa não conhecia, e gostei muito, também.
ResponderEliminarUma boa semana; ainda estão em quarentena?
Bjus.
Não conhecia canção.
ResponderEliminarConhecia o poema.
Uma ótima escolha.
..."Com licença, com licença
ResponderEliminarQue a barca se fez ao mar,
Não há poder que me vença,
Mesmo morto hei-de passar"...
..."Quero eu e a natureza
que a natureza sou eu
E a força da natureza
Nunca ninguém a venceu!"...
..."Venho do fundo do tempo
Não tenho tempo a perder!
Minha barca aparelhada
Solta o pano rumo ao Norte,
Meu desejo é passaporte
Para a fronteira fechada"...
Fala do Homem Nascido, do A. Gedeão, cantado a plenos pulmões pelo Samuel... e por mim, neste cantinho remoto de Oeiras :)
Abraço!
Peço desculpa. Só agora ouvi que a versão que aqui trouxeste é do Adriano Correia de Oliveira.
ResponderEliminarQue «pétala» magnífica!!
ResponderEliminarAntónio Gedeão sempre!
Beijo.