Este confinamento inspirou quem estimo e prezo a referir em texto, ao seu estilo, qualquer coisa como isto:
«Agora que estão confinados os santos e as marchas populares desconfinaram as sardinhas.De pronto me ocorreu num outro confinamento, em tempo salazarento, onde, algures na guerra colonial (Maquela do Zombo), me vi a mim a assar sardinhas... em molho de tomate... com arte!
Proibidos os fogareiros a carvão, resta-lhes as latas de conserva e as máscaras. Maldito vírus»
Malditos vírus!
Quem se não recorda dessas famigeradas latas de sardinhas da manutenção militar?
ResponderEliminarSó não sabia, ainda, da proibição da utilização de fogareiros a carvão...
Será que também a sua utilização ao ar livre foi proibida?
Abraço!
Por vezes não faltam as coisas...falta sim imaginação para as modificar. Imaginação que o amigo Rogério G.V.Pereira, tem de sobra
ResponderEliminarAbraço
Em tempos de crise, importa é que as sardinhas apareçam ...
ResponderEliminarBom fim de semana
Como sou um pouco como o seu "Contrário", e celebrarei os Santos Populares como sempre o fiz, assando no meu terraço as sardinhas que comerei, digo-lhe apenas isto, meu Amigo:
ResponderEliminar«A memória constrói-se com vários testemunhos, como peças de um puzzle de factos narrados, vivências e emoções que o historiador não deixará de considerar»
Tenha isso em consideração, o Rogério também!
Não esqueça porque eu não esqueci e ainda agorinha o li. :)