BREVE AUSÊNCIA
Não, não era agora
que me ia embora
fugindo
da nuvem negra
nem ela
me está perseguindo
apenas choveu,
que é aquilo que as nuvens
fazem
quando não estão apenas
de passagem
E eu?
Eu não sou nuvem
nem estou de passagem!
Não, não seria agora
que me ia embora
Rogério Pereira
É mais um aniversário? Boa comemoração.
ResponderEliminarGosto do poema.
Abraço e saúde
A imagem já a conheço daqui,
ResponderEliminarse o poema também é o mesmo, não sei.
Com o temporal iminente
porque carga d'água
havia de ir agora embora
e deixar a gente?
Fique e aguente!
Gosto do poema e da fotografia, que não conhecia!!
ResponderEliminarClaro que o Rogério fica e aguenta... a amiga arrependida!!
" Pareço que vou
ResponderEliminarmas não vou
aqui estou
indo
sentindo
Não fugindo
fingindo
que não vou
mas vou "
Grande abraço
Tão pouco me fui embora. Chego com algumas horas de atraso, mas até gostei muito dos raios e coriscos que parecem ter vindo acompanhar aqueles momentos poéticos em que me fiz dragão, com asas, goelas de fogo e tudo.
ResponderEliminarAbraço
Estás então de viagem!
ResponderEliminarAbraço
Alguns dizem que estamos de passagem, outros dizem que não... e eu não sei mais nada!
ResponderEliminarSó sei que estou andando... pra onde, também não sei. Na verdade eu gostaria de não estar de passagem.
E eu?
Eu não sou nuvem
nem estou de passagem!
Até mais, Ricardo!
Gosto da persistência e da referência às nuvens.
ResponderEliminarEmbora, Rogério? Para onde?
ResponderEliminarÉ aqui que se está bem!
De passagem só as nuvens... cinzentas!
Beijos e abraços.