PROVOCAÇÃOLevantei-meBarbei-meE fiz o que sempre façoMascarei-me de palhaçoDesci à ruaAndeiDepois atravesseiSegui em frentePassando por pouca genteGentePassando indiferenteSubi a ruaAndeiRegresseiTão pouca gentePassando indiferenteSó então repareiTinham todos a mesma máscaraFazemos parteda mesma palhaçadaAh, o que teria ridoFosse eu, palhaço ricoRogério Pereira
Contundente mas com graça.
ResponderEliminarAntes, eu diria
Eliminarsem graça, com ironia
"Ridi, pagliaccio"!
ResponderEliminarBom poema, Rogério!
Quanto a mim, palhaça sonetista, vá que não vá, mas palhaça rica é que não. Nunca, em caso algum!
Forte abraço!
Mas olha
Eliminarpalhaço rico
não chora
Eu também não... e sou pobre ;)
EliminarUma das últimas óperas que assisti em Düsseldorf antes da pandemia.
ResponderEliminarClaro que sem o cantor espanhol.
Gostei de ver e ouvir o vídeo, todavia ainda gostei muito mais do teu poema.
Eu palhaça pobre choro sozinha 🕊
Todo o palhaço pobre
Eliminarnão ostenta aquilo que sofre
Gostei do poema e do vídeo mas confesso que não ando muito para palhaçadas!
ResponderEliminarAbraço
Percebo-te!
EliminarMas olha
anda pr´ai
uma corja
a querer converter tudo
em choldra
Abraço
Subscrevo na integra o comentário da Rosa dos Ventos.
ResponderEliminarAbraço e saúde