Não se trata de apreciar o traço de quem o usa com mestria. Se bem se lembram abri neste espaço uma galeria onde exibi obra e fui por aí fora, mostrando a sua arte. De quem falo? De Fernando Campos, claro.
Calha hoje não vir falar da arte mas das guerras. A guerra, propriamente dita e a outra, aquela que lhe é movida por ter deixado esse tal venha o diabo e escolha...
Acho que terá dito algo que o Papa, ao seu estilo, terá já resumido...
«...os poderosos decidem e os pobres morrem»
O diabo não vai escolher porque teme que lhe tirem o lugar.
ResponderEliminarSabes meu caro o Diabo andará preocupado por o inferno tende a ser mais infernal de quando era só ele a imperar...
EliminarSe por algo pecou Fernão Campos, foi por não ter colocado também o sr. Biden, o sr. Macron e outros tantos na bandeja em que colocou os dois "pitéus" à escolha do demo...
ResponderEliminarUm abraço para ti, Rogério, e outro para o FC!
Se o Fernando Campos passar por aqui talvez se redima do pecado que aqui deixas anotado.
EliminarAbraço de ambos
Que leve os dois ,Rogério
ResponderEliminar_e mais por onde passar, vá recolhendo rsrs
Quem sabe quando voltar, ja o tenha levado
enfim , brincadeiras a parte _ são feios os 'pitéus', como diz a Maria João.
Feios de caráter e de desamor.
beijinhos , amigo e bons dias
e seguimos juntos, na Paz que nos cabe.
Se falarmos de paz, ninguém nos escutará...
Eliminarmas sigamos juntos, sim!
Bjinhos
Detesto o Francisco, mas concordo absolutamente com o seu depoimento sobre uma guerra absurda ☠️
ResponderEliminarAviso ⚠️ Roubei-te a fabulosa caricatura.
Há alguns anos, dei boleia no meu carro a três ucranianos. A boleia foi curta, de apenas 5 km, entre a Praia de Mira e Mira, pelo que tive pouquíssimo tempo para conversar com eles.
ResponderEliminarQuando parei o carro para os receber, identificaram-se como ucranianos. No momento de entrarem, trocaram algumas palavras na sua própria língua, suponho que para dizerem qualquer coisa como «chega um bocadinho mais para lá, para eu caber». Perguntei-lhes que língua era aquela. «Russo», responderam-me. Comentei que julgava que na Ucrânia se falava ucraniano. Explicaram-me que se falam duas línguas, russo e ucraniano, e que eles falavam russo.
Contaram-me num português bastante macarrónico que tinham vindo há pouco tempo da Ucrânia para Portugal, onde arranjaram trabalho numa exploração agrícola próxima de Mira, e que aproveitaram o fim de semana para irem até à praia. Tencionavam regressar a pé, porque não tinham dinheiro para o transporte, mas como se sentiam cansados resolveram pedir boleia. Fui eu que lhes dei. E pronto, a conversa acabou, porque chegamos ao centro de Mira. Saíram do carro e agradeceram-me em russo: «spasibo».
Em momento algum os ouvi identificarem-se por outra coisa que não fosse «ucranianos». Nem «russos» nem sequer «ucranianos russófonos»; só «ucranianos». Sempre chamaram «Ucrânia» à sua terra. «Ucrânia» e sempre «Ucrânia».
Quem quiser que tire as suas conclusões.