29 março, 2022

VENHA O DIABO E ESCOLHA!

Não se trata de apreciar o traço de quem o usa com mestria. Se bem se lembram abri neste espaço uma galeria onde exibi obra e fui por aí fora, mostrando a sua arte. De quem falo? De Fernando Campos, claro.

Calha hoje não vir falar da arte mas das guerras. A guerra, propriamente dita e a outra, aquela que lhe é movida por ter deixado esse tal venha o diabo e escolha...

Acho que terá dito algo que o Papa, ao seu estilo, terá já resumido... 

«...os poderosos decidem e os pobres morrem»

8 comentários:

  1. O diabo não vai escolher porque teme que lhe tirem o lugar.

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    1. Sabes meu caro o Diabo andará preocupado por o inferno tende a ser mais infernal de quando era só ele a imperar...

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  2. Se por algo pecou Fernão Campos, foi por não ter colocado também o sr. Biden, o sr. Macron e outros tantos na bandeja em que colocou os dois "pitéus" à escolha do demo...

    Um abraço para ti, Rogério, e outro para o FC!

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    1. Se o Fernando Campos passar por aqui talvez se redima do pecado que aqui deixas anotado.

      Abraço de ambos

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  3. Que leve os dois ,Rogério
    _e mais por onde passar, vá recolhendo rsrs
    Quem sabe quando voltar, ja o tenha levado
    enfim , brincadeiras a parte _ são feios os 'pitéus', como diz a Maria João.
    Feios de caráter e de desamor.
    beijinhos , amigo e bons dias
    e seguimos juntos, na Paz que nos cabe.

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    1. Se falarmos de paz, ninguém nos escutará...
      mas sigamos juntos, sim!

      Bjinhos

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  4. Detesto o Francisco, mas concordo absolutamente com o seu depoimento sobre uma guerra absurda ☠️

    Aviso ⚠️ Roubei-te a fabulosa caricatura.

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  5. Há alguns anos, dei boleia no meu carro a três ucranianos. A boleia foi curta, de apenas 5 km, entre a Praia de Mira e Mira, pelo que tive pouquíssimo tempo para conversar com eles.

    Quando parei o carro para os receber, identificaram-se como ucranianos. No momento de entrarem, trocaram algumas palavras na sua própria língua, suponho que para dizerem qualquer coisa como «chega um bocadinho mais para lá, para eu caber». Perguntei-lhes que língua era aquela. «Russo», responderam-me. Comentei que julgava que na Ucrânia se falava ucraniano. Explicaram-me que se falam duas línguas, russo e ucraniano, e que eles falavam russo.

    Contaram-me num português bastante macarrónico que tinham vindo há pouco tempo da Ucrânia para Portugal, onde arranjaram trabalho numa exploração agrícola próxima de Mira, e que aproveitaram o fim de semana para irem até à praia. Tencionavam regressar a pé, porque não tinham dinheiro para o transporte, mas como se sentiam cansados resolveram pedir boleia. Fui eu que lhes dei. E pronto, a conversa acabou, porque chegamos ao centro de Mira. Saíram do carro e agradeceram-me em russo: «spasibo».

    Em momento algum os ouvi identificarem-se por outra coisa que não fosse «ucranianos». Nem «russos» nem sequer «ucranianos russófonos»; só «ucranianos». Sempre chamaram «Ucrânia» à sua terra. «Ucrânia» e sempre «Ucrânia».

    Quem quiser que tire as suas conclusões.

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