REUNIÃO SOBRE O LOTEAMENTO
DA FUNDIÇÃO DE OEIRAS
Por convocatória de Rogério Pereira, em representação do Bairro da Medrosa, estiveram presentes:
- da AMNO - Luís Liberal (Presidente) e Jorge Pinheiro (Presidente da Assembleia Geral)
- do Bairro da Medrosa - Rogério Pereira, João Almeida e Tomás Santos (estes, moradores da urbanização junto ao Quartel.
- da AMQP - Marco Pedrosa (Presidente) - Que embora não tendo participado na discussão, concordaria com as conclusões
RESUMO E CONCLUSÕES
Da discussão profunda em torno do Projecto de Loteamento da Fundição de Oeiras, foram consensualizados os seguintes pontos:
- A documentação, disponibilizada no portal www.participa.pt, é de conteúdo muito técnico e vasto pelo que será de considerar não ser de acessível leitura pela maior parte dos moradores;
- Que se torna necessário e urgente divulgar as linhas gerais como notícia do projecto, já que a sua existência é desconhecida pela maior parte da população;
- Que só se deverá entrar pela denúncia das políticas locais no caso e como resultado de forte mobilização das populações residentes em todos os bairros entre a linha de caminho de ferro e a marginal, não deixando de envolver o comércio local;
- Que, dado o prazo reduzido para as acções (o edital refere a data de 5 de Setembro como termo da consulta) não é aconselhável qualquer tomada de posição representativa;
- Esta conclusão não deve ser impeditiva de se convocarem reuniões de discussão, como por exemplo o reunir-se administradores de condomínio, com o fim de se criar uma dinâmica envolvente;
- Dever-se-á estar atento à evolução dessa dinâmica a fim de colocar a questão na Assembleia Municipal de Oeiras e na Assembleia da União de Freguesias de OPAC
- Para já e no imediato há que divulgar, nas caixas de correio do maior número possível de prédios, o edital de consulta pública e o perfil do projecto, como forma de dar notícia e contendo apelo a tomadas de posição individual
O relator
Rogério Pereira
ResponderEliminarParafraseando António Tapadínhas, digo simplesmente que não me apetece falar destes assuntos …
O rio Tejo continua lindo‼️E o rio Reno também‼️
@&&###%&$#!!
EliminarTeresa Palmira Hoffbauer
EliminarNão te zangues, Rogério, mas para quem não está dentro do assunto, o texto é muitíssimo longo e maçador.
Ainda gostava de saber, quantos dos teus leitores leram o texto todo como eu o fiz. Para a próxima vez, não leio o texto e digo simplesmente „lindo“ „adorei“.
Ainda não me sinto em condições de visitar blog nenhum, mas abri uma excepção para o Conversa Avinagrada e li o texto todinho, apesar de já estar a par do projecto... Que queres que te diga? Olha , "Edifícios de betão armado é que é/Estão para a sapata como nós p`ró pé..."
ResponderEliminarEstou muito velha e doente para armar barricadas clandestinas e simbólicas contra as "mánicas" como fiz em tempos com os filhos do Zé Casanova... Espero que o "crime" tenha prescrito ao fim de quarenta e tal anos...
Um forte abraço!
Honras-me com a tua excepção e fizeste-me sentir Casanova!
EliminarAbraço largo
O que impera é o lucro.
ResponderEliminarÉ mais que isso
EliminarÉ o neoliberalismo
e os que lhes abrem o caminho
Confirmo a absurda vastidão da documentação posta à avaliação dos munícipes. Nem eu que me considero uma leitora "de fundo" e que tenho alguns conhecimentos na área da construção civil, consigo arranjar coragem para a ler por inteiro.
ResponderEliminarOutro abraço!
E não é apenas a vastidão mas também a densidade de um texto... mas temendo que muita gente ultrapasse tal dificuldade "a coisa" está a discussão... em pleno verão
EliminarQuando o pessoal chegar de férias... apanham o susto!
Outro abraço largo