Diz-se que a ociosidade se liga a quem nada faz, se liga à preguiça, se liga a quem não trabalha ou, se trabalha, não faz nada de útil. De facto liga-se a tudo isso, mas a verdadeira ociosidade, não contradizendo o atrás dito, é mais que isso. A verdadeira ociosidade não é um momento, é uma opção, uma entrega. Mas é uma entrega provocada. Provocada por uma sociedade que afasta as pessoas da cultura e as empurra para a distração, que afasta as pessoas da solidariedade e as empurra para a caridade, que afasta as pessoas da participação cívica e as empurra para o individualismo.
Em larga medida, somos uma sociedade de ociosos...
Cada um faz o que pode!
ResponderEliminarAbraço
Cada um faz o que pode, dentro da margem daquilo que o deixam fazer...
EliminarAbraço
Bem explicado.
ResponderEliminarSe não tivesse sido
Eliminarnão seria "Pensamento a traço fino"
Pensava que a ociosidade fosse a mãe de todos os vícios....
ResponderEliminarParece que agora, sob o teu ponto de vista, adquiriu outro estatuto.
Abraço.
A mãe, a verdadeira, é a preguiça e o estatuto é o mesmo pois, sendo mãe é ela que vai parir o que venho aqui dizer... Boa?
EliminarBeijinho
E que tal se fosses ao Spam resgatar o meu comentário, anterior a este, Rogério?
ResponderEliminarIsso seria uma prova da tua solidariedade ociosa...
Beijinho
Fui e já lá canta,
EliminarE quanto a essa prova, chumbei
Estão lá, no Spam, 2,7 mil
a aguardar um gesto meu...
Mas não tenho um dedo que adivinha
Percebeu?
Bjinho
Mateus 12:36-37 Não devemos ser ociosos 🌷
ResponderEliminarO Mateus
Eliminaré cá dos meus!
Eu prefiro o MATEUS ROSÉ 🍷
EliminarA minha Pancreatite afasta-me essa preferência...
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