Não será mérito meu porque, quando nasci, já tinha dois verdadeiros arranha-céus de livros à minha espera. Mas sim, com muitos livros se constroem belíssimos edifícios.
Temos mais do que uma "sapata" em comum - antes dos alicerces vêm as sapatas - que Emílio Salgari foi um dos primeiros autores que li, mas tirando as "bd" em espanhol da América do Sul, eu saltei muito cedo para a literatura dita dos adultos... Alguns dos meus favoritos eram teses de licenciatura ou doutoramento dos alunos do meu bisavô que eu devorava com o mesmíssimo interesse com que tentava descobrir quem seria o assassino, nas obras da burguesíssima mas genial Agatha Christie. E descobria-o com relativa frequência. Outra paixão era Spartacus, do Howard Fast e toda a obra de Jack London. E os escritores de lá de casa, claro: o meu avô, o Rocha (Torga), Nemésio, Natália e outros.
Por acaso tens o "Objecto Quase" do Saramago? É que agora fiquei mortinha por o ler...
"O ditador caiu duma cadeira, os árabes deixaram de vender petróleo, o morto é o melhor amigo do vivo, as coisas nunca são o que parecem, quando vires um centauro acredita nos teus olhos, se uma rã escarnecer de ti atravessa o rio. Tudo são objectos. Quase."
Por acaso não tenho tal livro, e essa transcrição foi o melhor que arranjei...
:) Essa foi a que hoje fiquei a conhecer no Rara Avis... mas agradeço-te. com outro abraço de Aço, que assim são as muralhas que teremos de voltar a ser.
Um edifício sólido à prova de sismos.
ResponderEliminarÀ prova de sismos e de cismas!
EliminarÉs um grande construtor!
ResponderEliminarAbraço
Um dia ainda me dirás, se quiseres
Eliminarquais foram os teus alicerces
Abraço
Não será mérito meu porque, quando nasci, já tinha dois verdadeiros arranha-céus de livros à minha espera. Mas sim, com muitos livros se constroem belíssimos edifícios.
ResponderEliminarForte abraço, Rogério!
Ainda um dia me dirás, se quiseres
EliminarQuais foram os teus alicerces
Abraço forte
Temos mais do que uma "sapata" em comum - antes dos alicerces vêm as sapatas - que Emílio Salgari foi um dos primeiros autores que li, mas tirando as "bd" em espanhol da América do Sul, eu saltei muito cedo para a literatura dita dos adultos... Alguns dos meus favoritos eram teses de licenciatura ou doutoramento dos alunos do meu bisavô que eu devorava com o mesmíssimo interesse com que tentava descobrir quem seria o assassino, nas obras da burguesíssima mas genial Agatha Christie. E descobria-o com relativa frequência.
EliminarOutra paixão era Spartacus, do Howard Fast e toda a obra de Jack London. E os escritores de lá de casa, claro: o meu avô, o Rocha (Torga), Nemésio, Natália e outros.
Por acaso tens o "Objecto Quase" do Saramago? É que agora fiquei mortinha por o ler...
Outro abraço!
"O ditador caiu duma cadeira, os árabes deixaram de vender petróleo, o morto é o melhor amigo do vivo, as coisas nunca são o que parecem, quando vires um centauro acredita nos teus olhos, se uma rã escarnecer de ti atravessa o rio. Tudo são objectos. Quase."
EliminarPor acaso não tenho tal livro, e essa transcrição foi o melhor que arranjei...
Outro abraço forte como o aço
:) Essa foi a que hoje fiquei a conhecer no Rara Avis... mas agradeço-te. com outro abraço de Aço, que assim são as muralhas que teremos de voltar a ser.
EliminarUm belo edifício e, por sinal, bem alicerçado.
ResponderEliminarBeijinhos
Um dia ainda me dirás, se quiseres
EliminarQuais foram os teus alicerces
Beijinhos te esperando
Podes esperar, já comecei a tratar disso!
EliminarEstou a reunir as pedras basilares e a solidez ( ou não) dos alicerces.
Abracinho