30 junho, 2013

Oeiras, uma ilha de bem estar? - 5


Parece conversa solta e despreocupada, mas não é nada. Falávamos do que nos dizem as pedras, pedras com história e com alma. Quando se fala de Oeiras há a tendência para situar a história dos lugares ao Marquês e ao edificado Pombalino. Mesmo se tivéssemos essa visão redutora, perceberíamos a ignorância e a pouca valorização de factos e dos lugares que dão testemunho da sua ocorrência. Mas Oeiras e S. Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias (só para referir o território que me irá responsabilizar) têm muito mais que contar. Contar, manter e restaurar. "Espaço e Memória" estão ligados, e isso já eu tinha percebido. Na conversa, densa e preocupada, percebi que há quem se empenhe que o espaço não perca a memória. Que a monumentalidade seja respeitada e não esquecida e que o "passeio marítimo" não lhe passe por cima...

Amanhã estarei ouvindo outras inquietações e expectativas. Por mim, por nós, não serão traídas... Pressinto que saibam disso e que isso seja traduzido em confiança e reforço na CDU Oeiras

5 comentários:

  1. Força! Conheço muita gente em Oeiras que se encontra bastante indeciso no sentido de voto!

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  2. Toca a tomar bem conta do "meu" concelho de nascença!...

    Bom trabalho. Sim, que o empenho já eu sei que é muito!

    Beijinho.

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  3. Ouvir as pedras, ouvindo... Com a alma!


    Um beijo

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  4. Que a força te não falte, Oeiras precisa de ti, de todos.

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