O secretário geral do meu partido tem dito e repetido que Portugal tem de preparar o processo de saída do euro. Num texto pouco comentado, citei Jerónimo onde este dizia que a saída de Portugal da moeda única nunca poderia ser um "acto súbito". Mas o meu partido também tem dito e repetido que teremos que estar preparados para uma saída forçada.
Na Grécia, o Syrisa não só não se preparou para isso, como não ultrapassou a «contradição entre o não querer mais austeridade e pretender permanecer no euro».
O governo grego não preparou um "plano B".
Fê-lo a Alemanha, e, a confirmar-se a denúncia de Varoufakis, a situação é mais grave e totalmente fora do que o comentadeiros encartados vinham a comentar.
Na Grécia, o Syrisa não só não se preparou para isso, como não ultrapassou a «contradição entre o não querer mais austeridade e pretender permanecer no euro».
O governo grego não preparou um "plano B".
Fê-lo a Alemanha, e, a confirmar-se a denúncia de Varoufakis, a situação é mais grave e totalmente fora do que o comentadeiros encartados vinham a comentar.
Os gregos são contra a austeridade, mas não querem SAIR DA ZONA DO EURO, mas no caso dos gregos serem obrigados a sair, a Alemanha também tropeça e, a minha amiga Angie sabe isso muito bem, como a maior parte do povo alemão sabe, só o Wolfgang é que continua casmurro como sempre. Está a ficar senil como o vosso Mário.
ResponderEliminarAinda falta o pronuncio das assembleias. Esta história ainda não acabou.
ResponderEliminarDe qualquer forma, tenho a impressão de que Schauble queria mesmo um grexit. Mas isso ainda não veio a ocorrer. Por outro lado consta que há um banco no Luxemburgo, do Schauble e companhia, que vai receber milhares de milhoes de euros dos contribuintes gregos. A notícia está no "i".
Então o nosso "salvador"...não salvou o OLIMPO??
ResponderEliminarGraça
Então o nosso "salvador"...não salvou o OLIMPO???
ResponderEliminarAbraço
Graça
http://resistir.info/v_carvalho/grecia_07jul15.html
ResponderEliminar«Não há desta vez um Mein Kempf nazi-fascista, mas não se anda tão longe como isso. Os objetivos foram claramente expressos por J-C Trichet em junho de 2011, sabendo de antemão o que iria acontecer na Grécia, em Portugal, na Espanha. Ao receber o prémio Carlos Magno em Aachen, afirmou que governos e oposição se deviam unir para implementar "programas de ajustamento" na "defesa da zona euro como um todo". Trichet acrescentou então a seguinte ameaça: "Mas se um país mesmo assim não ficar a salvo, uma segunda fase deve ser diferente (…) dando às autoridades da zona euro uma muito maior autoridade na formação das políticas económicas se estas continuarem fora do caminho correto. (?!) Uma direta influência bem acima da vigilância reforçada que está atualmente considerada".
Estas medidas tornar-se-iam compulsivas se os governos não as aceitassem ou não as cumprissem, "tomando as autoridades europeias as decisões aplicáveis à economia em causa". Designadamente, sobre "as principais despesas do governo e elementos essenciais á competitividade do país". São declarações que não representam senão um golpe de estado financeiro. [1] A questão é: onde ficam afinal a democracia e os interesses de cada povo?»
Dizem que a Grécia continua no barco: História para crianças. A realidade é que a Grécia já está na água gelada do norte há muito e padece de hipertermia, pneumonia... Depois ainda hão de vir uns tubarões manhosos comer-lhe a carcaça.
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