(Em prime time e em canal aberto).
Saldo
"final": O Freitas foi certeiro quando responsabiliza a Europa por
tantas trapalhadas (Ucrânia, Refugiados e Euro); Vitor Bento entende que
os gregos que votaram sim é que souberam ler bem o texto referendado (foi
conselheiro de Estado... do Cavaco); A Bonifácio deve andar à procura de
tacho (é o que eu acho) e o Octávio fez bingo, duas vezes:
- A grande contradição do Syriza é querer acabar com a austeridade permanecendo no euro.
- A citação de Churchill: feio é-se toda a vida, da bebedeira sai-se com uma ressaca. Dói, mas passa!
Eheheheheh!!! Boa!!!
ResponderEliminarHá uma certa tendência para se analisar esta questão de forma pouco racional. Considera-se o factor História discipiendo e um povo não pode dissociar-se daquilo que é. Ainda, forja-se uma união em liga pouco fiável.
ResponderEliminarBoa noite, Rogério. :)
Na Alemanha é a mesma coisa:
ResponderEliminar«Cada cabeça, cada sentença»
Pois com certeza.
ResponderEliminarVai ali uma grande confusão. Percebe-se agora que o Não apenas serviu para fortalecer a Europa contra a Grécia.
Uma tristeza.
O Octávio é um Cavalheiro, mas não é mole !
ResponderEliminarRessaquemo-nos! Mas, primeiro, embriaguemo-nos!
ResponderEliminarVi e ouvi, muitas vezes, um comunista na televisão e adorava ouvi-lo!Só que igual a ele, já não há mais.
Quanto à Grécia, já se ouvem palpites demais...
Janita
O Freitas bem podia juntar à lista outras coisas do passado recente, como a corajosa luta libertadora pela Libia e Siria ou coisas terríveis que estão em curso, como TTIP e outras medidas de dominação.
ResponderEliminarA casta parasita não quer saber da causa imediata da pobreza crescente, da estagnação e, sem o dizer comportam-se ao lado dos que culpam a democracia. A realidade é cruel e fala mais alto que os lobos.
A contradição é sinal da enorme insegurança a que foram votadas as economias mais frágeis. Como um cerco que amotina sufoca e desgasta.
ResponderEliminarAinda penso que há histórias por contar nesta história.
Bj.