09 julho, 2015

Ressaquemo-nos!



(Em prime time e em canal aberto). 

Saldo "final": O Freitas foi certeiro quando responsabiliza a Europa por tantas trapalhadas (Ucrânia, Refugiados e Euro); Vitor Bento entende que os gregos que votaram sim é que souberam ler bem o texto referendado (foi conselheiro de Estado... do Cavaco); A Bonifácio deve andar à procura de tacho (é o que eu acho) e o Octávio fez bingo, duas vezes: 
  1. A grande contradição do Syriza é querer acabar com a austeridade permanecendo no euro. 
  2. A citação de Churchill: feio é-se toda a vida, da bebedeira sai-se com uma ressaca. Dói, mas passa!
 Ressaquemo-nos!

8 comentários:

  1. Há uma certa tendência para se analisar esta questão de forma pouco racional. Considera-se o factor História discipiendo e um povo não pode dissociar-se daquilo que é. Ainda, forja-se uma união em liga pouco fiável.

    Boa noite, Rogério. :)

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  2. Na Alemanha é a mesma coisa:
    «Cada cabeça, cada sentença»

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  3. Pois com certeza.
    Vai ali uma grande confusão. Percebe-se agora que o Não apenas serviu para fortalecer a Europa contra a Grécia.
    Uma tristeza.

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  4. O Octávio é um Cavalheiro, mas não é mole !

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  5. Ressaquemo-nos! Mas, primeiro, embriaguemo-nos!

    Vi e ouvi, muitas vezes, um comunista na televisão e adorava ouvi-lo!Só que igual a ele, já não há mais.

    Quanto à Grécia, já se ouvem palpites demais...

    Janita



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  6. O Freitas bem podia juntar à lista outras coisas do passado recente, como a corajosa luta libertadora pela Libia e Siria ou coisas terríveis que estão em curso, como TTIP e outras medidas de dominação.
    A casta parasita não quer saber da causa imediata da pobreza crescente, da estagnação e, sem o dizer comportam-se ao lado dos que culpam a democracia. A realidade é cruel e fala mais alto que os lobos.

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  7. A contradição é sinal da enorme insegurança a que foram votadas as economias mais frágeis. Como um cerco que amotina sufoca e desgasta.


    Ainda penso que há histórias por contar nesta história.

    Bj.

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