Maria Pereira Lopes, 4 anos em Setembro de 2014, assim
Diogo Viana, 4 anos em Fevereiro de 2014, aqui
Ah, se eu fosse criança
A cor também!
A trama, o tom, a sombra
o traço que falta ou que sobra
E a luz que estorva
a suavidade do traço
Procuro o figurativo
e não consigo
a imagem do que vejo
do que fazem, do que eu faço
e desenhá-lo num só pedaço
Quero um quadro
mas não sei como pintá-lo
Ah, se eu fosse criança
talvez soubesse que não só de verde
se pinta a esperança
Rogério Pereira
Parecia-me que vivia um sonho de criança.
ResponderEliminarUm poema que nos transporta da fantasia à realidade.
ResponderEliminarTenho uma triste lembrança
de não me deixarem pintar
quando eu era criança.
Às suas, felizmente, é estimulada essa confiança!
Um beijinho azul da cor da minha esperança.
Fê
ResponderEliminarSaudade deste colorido que lhes tomava por empréstimo, para pintar o mundo...
Bonito, o seu poema!
Bj.
Fico convencido que afinal o avô também sabe pintar. E tem um verde nas mãos que escreve muitas cores.
ResponderEliminarDois futuros grandes pintores,
ResponderEliminaro Diogo e a Maria
pintam a Esperança
de cores garridas
cheias de alegria!
Que bom terem um Avô que os incentiva a sonhar...
Beijinhos para os artistas
Pinte-se a esperança da cor de que mais gostemos.
ResponderEliminarEles pintam a esperança de uma cor qualquer. Como tudo enfim! Sem pudores, sem convenção, sem pressupostos. A verdadeira sensação....
ResponderEliminarBelos pintores há por aí por casa!
A esperança mora no coração da criança, quando estimulada e bem orientada. Para qualquer lado se pode voltar e até o preto, para ela, significa vida. Nós, adultos, é que nos policiamos, e entregues a uma realidade nem sempre satisfatória, olhamos as cores sem conseguir colocá-las na tela. Abraço.
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