"Tarde chega o que nunca vem" era uma expressão paterna que eu uso frequentemente, preferindo-a ao popular ditado de "Mais vale tarde que nunca". Apliquemos os dois. Só que neste caso a "nota do Tribunal de Contas" não veio a tempo de suster a avalanche de títulos que inundaram a imprensa amarela, manipularam a opinião pública e encorajaram os promotores. Fica para a História desta imprensa sem vergonha nem ética.
Quanto à justiça, "Tarde chega o que nunca vem"! Um dia chegará. Não passarão!
29 maio, 2016
A nota do Tribunal de Contas chega tarde e dela não se fez alarde... a imprensa amarela já tinha feito o papel dela!
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Não passarão
ResponderEliminarReceio bem que os marca amarela
Eliminarde seguida esperneiem com o esperado
corte no financiamento da saúde privada
... a minha mãe, a propósito da referência a teu pai, costumava dizer; "Tarde piaste..."
ResponderEliminarNão passarão!
Maria João
O amarelo nunca mais será uma cor inócua. Ficará ligado a esta onda que engoliu milhões e usa muitos do que explorou e continua a explorar nestas manifestaçõe, subjugados pelo medo do empregador.
ResponderEliminarBeijinhos, Rogério :)
Não diga isso Maria Eu
EliminarA Suécia tem na bandeira a cor amarela
e já recuou.
Vem no Público de hoje, assinado por Teresa Sousa...
«Vale a pena olhar para o que se está a passar na Suécia, um país que já tinha escolaridade obrigatória no final do século XIX e que, com os outros nórdicos, era dado como um exemplo de sucesso na educação.
O que hoje se sabe é que a Suécia caiu drasticamente nos rankings do PISA, obrigando a sociedade a fazer um grande debate sobre o que aconteceu. Pode haver muitas razões, mas uma delas está a merecer a máxima atenção.
Nos anos 90, o sistema foi reformado de alto a baixo, transferindo para as escolas privadas a totalidade do ensino, devidamente financiado pelo Estado. São as chamadas free schools (escolas privadas financiadas directamente aos alunos, que podem escolher a que quiserem), que o anterior Governo britânico (liderado por Cameron) andou a estudar in loco para seguir o mesmo caminho, mas que agora os resultados suecos estão a pôr em causa.
No Reino Unido, as free schools que já foram criadas não podem gerar lucro (e não consta que a cultura britânica tenha horror a tal coisa). Na Suécia podem. Dizia o ministro da Educação sueco, há já algum tempo, ao Guardian, que não haveria uma única causa para o fracasso, mas uma combinação que “ajudou a fragmentar o sistema escolar” e abriu as portas a uma maior desigualdade. “O sistema escolar não é um mercado em que cada um tem as mesmas possibilidades e a mesma informação”, disse ele. “Verificou-se que alguns pais, os mais educados e com maiores recursos, são quem tem a possibilidade de exercer a escolha”.
Estamos a falar de um país muito rico e muito educado.»
Eu até não gosto do amarelo!
ResponderEliminarUm beijinho amigo Rogério e boa semana!
Eu gosto
Eliminaré da cor das searas
do sol
a questão não é a cor
mas o abuso que fazem dela
(...mas gosto mais do azul
da tua asa)
A imprensa no seu melhor...
ResponderEliminarAbraço e uma boa semana
...a imprensa e a Igreja
Eliminarestará feliz o Cerejeira
ou o Diabo, por alma dele
Estou a ver mal ou o TC apenas dá informações técnicas?
ResponderEliminarAmarelo há só um. O que a corja trouxe ao desfile é um tom, por acaso (ou não) a atirar para o desmaiado.
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ResponderEliminarGostei da resposta dada à ME.
(Também da retorquida à Fbb. l: ))
É urgente uma verdadeira igualdade.
Dias felizes, Rogério.
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Quero ver onde isto vai parar. O negócio amarelo tem "facilitações" de todo o tamanho. A manipulação é gigantesca. Tanta camisola amarela envergada sem saberem sequer as razões da corrida.
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