«...Os portugueses conhecem muito bem os dirigentes e as forças políticas
que, entre nós, são cúmplices da hipoteca dos interesses nacionais e
dos cidadãos assumida à revelia de qualquer consulta aos eleitores. Os
dirigentes actuais do Partido Socialista, que tiveram a coragem de
adoptar a existente fórmula de governo, estão infelizmente a percorrer o
caminho minado que lhes foi deixado por essa aberração da democracia
política que é o Bloco Central, espécie de partido único aliás em
extinção pela Europa afora.
Ao caminhar por uma senda sem escapatória, insistindo em contornar
cada novo obstáculo que é inventado para o fazer desistir, o actual
governo de Portugal acabará por perceber que avança por um beco sem
saída.
Oxalá perceba a tempo que o caminho é outro...»
Um excelente texto, que vai de encontro ao que grande parte do povo pensa. Nenhum povo, nesta Europa é soberano, se está sujeito às imposições de Bruxelas. Bom não será bem nenhum povo, já que a Alemanha, ou a França, há anos fazem tábua rasa, das imposições de Bruxelas. Como diz o povo: Se o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão. Um abraço
Acredito que sim, neste caso. Vou ver se o mal-estar e as dores me permitem a concentração suficiente para uma leitura objectiva e minimamente crítica... ou que ajude a "espevitar" o tão saudável espírito crítico que, de momento, anda meio adormecido pelas mais do que prepotentes circunstâncias (pessoais).
Um excelente texto, que vai de encontro ao que grande parte do povo pensa.
ResponderEliminarNenhum povo, nesta Europa é soberano, se está sujeito às imposições de Bruxelas. Bom não será bem nenhum povo, já que a Alemanha, ou a França, há anos fazem tábua rasa, das imposições de Bruxelas. Como diz o povo: Se o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão.
Um abraço
Todo o mexilhão
Eliminardevia ler este jornal
talvez o mar que bate na rocha
lhe fizesse menos mal
O José Goulão
ResponderEliminarmerece toda a credibilidade4
Uma boa referência não faz um jornal
Eliminarmas lá que ajuda, ajuda
Acredito que sim, neste caso.
EliminarVou ver se o mal-estar e as dores me permitem a concentração suficiente para uma leitura objectiva e minimamente crítica... ou que ajude a "espevitar" o tão saudável espírito crítico que, de momento, anda meio adormecido pelas mais do que prepotentes circunstâncias (pessoais).
Maria João