Li, apressado, mas não deixei de ler, no passado dia 10, ainda sobre esta coisa dos contratos de associação, que "o padre Manuel Barbosa sustenta que está em causa “a liberdade de
escolha das famílias”, apontando a necessidade de “estabilidade e
autonomia” para as instituições de ensino.
A esse respeito, citou o número 84 da exortação apostólica “A Alegria do Amor”, no qual o Papa escreve que “o Estado oferece um serviço
educativo de maneira subsidiária, acompanhando a função não-delegável
dos pais, que têm direito de poder escolher livremente o tipo de
educação”.»
Peguei em mim, por recomendação de Minha Alma, que lesse com calma o que escreveu Francisco, na tal exortação, no tal número 84, e à frente do já citado encontrei este bocado, pelo padre Barbosa cortado:
«A escola não substitui os pais; serve-lhes de complemento. Este é um princípio básico: «qualquer outro participante no processo educativo não pode operar senão em nome dos pais, com o seu consenso e, em certa media, até mesmo por seu encargo».
Ó diabo, porque é o bispo cortou isto? Será porque "sentiu" que o Papa Francisco era ambíguo?
Já agora, assine
Não há a mínima dúvida de que o Papa Francisco parece ser uma excelente pessoa. Bondoso, caridoso, tolerante. Daí ser difícil não nos questionarmos acerca da contradição entre essa cativante personalidade e a imoralidade da instituição e ideias que este senhor representa.
ResponderEliminarOs Bispos,
Eliminardos nossos sítios,
são padres
de vícios antigos
Porque terá sido mesmo?!... Não consigo encontrar razão... Safadinho, o senhor bispo!
ResponderEliminarOh como concordo com o que a ematejoca escreveu aqui acima!
Graça
Eliminaro tal Barbosa
e a sua prosa
é em representação
da "agremiação"
boa malha, Rogério.
ResponderEliminararrisco uma resposta à tua pergunta: as escolas da Igreja, na perspectiva do padre (não do Papa) podem substituir-se à "função não delegável dos pais", está bem de ver ...
abraço
é essa a leitura
Eliminarpura
e dura
O Senhor Bispo terá os seus interesses. Já deve ter esquecido que Cristo disse que não se pode servir bem a dois amos. Não se pode amara a Deus e ao dinheiro. O Papa Francisco não esqueceu.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
É isso tudo
Eliminardaí o ter-me cheirado a esturro...
Ainda em "fase descendente", consegui, pelo menos, assimilar o essencial e assinar...
ResponderEliminarAbraço!
Maria João
As tuas melhoras
EliminarVá lá, arriba!
Amigo Rogério já assinei a petição com a qual concordo em absoluto, assim como concordo com a sua análise sobre o que escreveu o sr. Bispo.
ResponderEliminarO Papa nem sonha como está a ser usado.
Um beijinho
Fê
Nem o Papa sabe
Eliminarda missa, a metade?
Saber, sabe
mas até os seus grandes poderes
são impotentes perante os enormes interesses instalados