«Nas situações em que as escolas com contrato de associação prestam um serviço educativo melhor que a escola estadual, qual o sentido de extinguir o contrato e optar pela pior solução para os alunos?», diz o Homem Cristo
«O fim dos contratos de associação representa a maior destruição de valor educativo de que há memória gerando repercussão negativa nas economias locais e a deslocalização forçada de milhares de alunos», diz um tal Muñoz
«transparência nos critérios», exige a Cristas.
O que dói à direita (e ao jornal) é ter o financiamento aos colégios privados caído a pique (de 136 a pouco mais de 50 milhões de euros, em 4 anos) e o financiamento ao Grupo GPS ter sido reduzido a quase um terço.
No seu artigo, O Observador adjetiva o trabalho da jornalista Ana Leal como reportagem, mas do que se trata é de um excelente trabalho de investigação que destrói a tese do Homem Cristo, as lucubrações do Muñoz e as lamurias da Cristas.
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