Obrigada por esta maravilhosa partilha. Alguns destes poemas já os li em apresentações da disciplina "Arte de Dizer". Ao ouvi-los hoje fiquei maravilhada. E dei-me conta de como sou fraquinha nesta arte de bem dizer um poema. Abraço e bom Domingo
Poesia maravilhosa, densa, profunda, verdadeira, a dizer um tempo em que tudo estava ainda por fazer e tudo era possível, porque possível ainda a autenticidade da determinação em mudar. Havia um país inteiro a sonhar o mesmo sonho. Isso mudou e a Poesia ressentiu-se. Anda agora dispersa, à procura de si própria, num mundo onde os sistemas políticos, jurídicos e afins deixaram de responder às necessidades do homem comum e passaram a servir um deus maior que é o dinheiro. Gostava de escrever poemas dizendo que o dinheiro é nada confrontado com a honestidade, a verticalidade e a palavra de um homem, mas... quem acreditaria em mim?
Passo, desejando um óptimo Domingo.
ResponderEliminarBjos
Obrigada por esta maravilhosa partilha. Alguns destes poemas já os li em apresentações da disciplina "Arte de Dizer". Ao ouvi-los hoje fiquei maravilhada. E dei-me conta de como sou fraquinha nesta arte de bem dizer um poema.
ResponderEliminarAbraço e bom Domingo
Uma coisa é a obra; outra coisa é o carácter dos autores.
ResponderEliminarAMO toda a obra do Jorge e da Sophia.
Muitíssimo obrigada pela partilha 💙
Gosto muito dos dois embora conheça bem melhor a obra de Sophia.
ResponderEliminarGostei da partilha.
Abraço
ResponderEliminarPoesia maravilhosa, densa, profunda, verdadeira, a dizer um tempo em que tudo estava ainda por fazer e tudo era possível, porque possível ainda a autenticidade da determinação em mudar. Havia um país inteiro a sonhar o mesmo sonho. Isso mudou e a Poesia ressentiu-se. Anda agora dispersa, à procura de si própria, num mundo onde os sistemas políticos, jurídicos e afins deixaram de responder às necessidades do homem comum e passaram a servir um deus maior que é o dinheiro. Gostava de escrever poemas dizendo que o dinheiro é nada confrontado com a honestidade, a verticalidade e a palavra de um homem, mas... quem acreditaria em mim?
Lídia
Só hoje, segunda-feira, aqui redescubro a poesia destes seus dois grandes servos/criadores.
ResponderEliminarObrigada e um abraço, Rogério.