05 fevereiro, 2024

PALAVRAS PARA QUÊ? (E O EXPRESSO/SIC TAMBÉM FAZ SONDAGENS... TOPAM?)


 

19 comentários:

  1. Teresa Palmira Hoffbauer5 de fevereiro de 2024 às 23:53

    Não te faças despercebido. Lisboa é onde se encontra o governo. Eu também diria Berlim, Londres ou Madrid.

    Vi a fotografia, que aqui publicas, sem o burro, mas com o Paulo Raimundo, aquele que disse hoje na CMTV que o "resultado [eleições nos Açores] acaba com o mito de que CDU estava em declínio", uma vez que conseguiu mais 85 votos que nas eleições anteriores, em 2020.

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    1. Teresa Palmira Hoffbauer5 de fevereiro de 2024 às 23:57

      Penso que o burro ficou com esse olhar tão espantado ao ouvir esse declaração do Paulo Raimundo e saber que o partido não teve um único mandato.

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    2. ##&%"!*@€€€!?

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    3. Rogério, compreendo o teu desespero, mas a tua resposta ao meu comentário é um tanto indelicada: ##&%"!*@€€€!? e tão ridícula como a declaração do Paulo Raimundo.

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  2. O nervosismo está instalado e sobe de intensidade.

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    1. E sobe de intensidade
      aqui
      e por toda a parte
      (este Mundo está infernizado)

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  3. As sondagens tornaram-se uma moda incontornável.
    Se cabem quatro em primeiro plano, também caberiam quatro em segundo plano.
    Abraço amigo.
    Juvenal Nunes

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    1. Além de moda, serve para afunilar

      Abraço de saudação

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  4. Esta é uma tendência que já vai tendo longas barbas... Já na sondagem que aqui nos trouxeste ontem, eram apenas três os candidatos apresentados aos sondados e, claro, nenhum deles era Paulo Raimundo.

    Abraço!

    PS - O Sapo, hoje, está a ter um chilique qualquer. Não consigo abrir as notificações dos meus leitores nem dos bloggers que costumo visitar...

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    1. O Partido Comunista estava presente nas sondagens e tinha menos votos do que o LIVRE. Na fotografia o Paulo Raimundo também está ao lado da candidata do PAN. Não quero deitar vinagre na vossa ferida, mas o líder actual não move montanhas e a sua declaração é um tanto ridícula.

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    2. Maria João, há quem desvalorize a omissão... já dizia o Marcelo, "o que não se mostra não existe2
      Abraço triste

      Teresa, quem está ao lado dessa menina é o menino do LIVRE

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    3. Teresa Palmira Hoffbauer6 de fevereiro de 2024 às 23:53

      NÃO faças de mim parva.
      Na tua fotografia o Paul Raimundo não está — está sim o burro.
      Na minha fotografia o Rui Tavares está á direita da Inês Sousa Real e o Paulo Raimundo à esquerda. Vou-te mandar a fotografia por @mail.
      O debate entre o Paulo e a Inês foi absolutamente tedioso.

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  5. O partido comunista, penso eu, está em queda livre. Cada vez faz menos sentido o comunismo.
    .
    Saudações poéticas.

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    1. O comunismo nunca foi projecto de quem mais se bateu pela actual Constituição da República...
      queda não queda,
      não é essa
      a tormenta que me enerva.

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  6. Voltamos outra vez á mesma conversa?
    “ Continuamos a bater nos mortos?”
    É dado adquirido que o PCP está num percurso de declínio continuado, não há forma de negar é um facto.
    É dado adquirido também que a comunicação social trata de forma diferente o PCP dando-lhe menos visibilidade, não há forma de negar, é um facto.
    Mas é essa circunstância, a menor visibilidade, o principal factor para o declínio do PCP?
    Obviamente que não.
    Nem sequer a escolha de Paulo Raimundo para secretário-geral é factor principal mas sim consequência.
    Então qual é o factor principal?
    O mundo mudou (o Ocidental sobretudo), ou melhor dito a percepção do mundo mudou, a ilusão é agora muito mais real, e que mundo é que mudou principalmente?
    O mundo do trabalho.
    O mundo do trabalho mudou com a desindustrialização e a passagem para a economia de serviços e mais ainda está a mudar com a economia digital.
    Eu sei, eu sei amigo Rogério, nada mudou.
    Significa que é predominantemente uma economia das massas urbanas, significa que as massas não se identificam como trabalhadores mas sim como “colaboradores, funcionários”, significa que ninguém quer ser trabalhador e blá blá blá essas coisas todas, por fim significa que… a linguagem da economia industrial não funciona na economia de serviços e digital.
    A mensagem não está a passar, claro que a pessoa encarregue de a passar tem alguma importância mas...

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    1. Quem sabe , sabe‼️
      Alguém que explica claramente a razão do declínio do Partido Comunista Português.

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    2. Caro Horizonte XXI não só estou de acordo consigo como acaba de levantar uma questão central... o declínio dos sectores produtivos e a cada vez maior predomínio, em sectores chave da nova economia, por parte de multinacionais... aliás, não deixo de associar a perda de influência do meu Partido ao crescimento das dificuldades que o País atravessa...
      E quanto à morte do PCP... já passámos por momentos bem mais difíceis

      Abraço

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    3. Caro amigo Rogério
      não pense que retiro satisfação com o declínio do PCP, muito pelo contrário, considero que o partido é fundamental no sistema politico português daí, veja bem a minha arrogância, pensar que posso contribuir para inverter esse percurso.

      Com tudo o que está a acontecer no panorama geopolítico nomeadamente com o fim da globalização, os tempos que se aproximam estão e vão ser um período de grandes transformações históricas e receio que a esquerda não vai conseguir estar posicionada de forma a influenciar essas transformações deixando tudo na mão da direita.

      Penso que o fim da globalização abre a porta ao renascimento da ideologia e porquê?, porque existe um elemento que foi destruído, o sonho, a capacidade de sonhar, sonhar com uma vida melhor, sonhar com uma sociedade melhor, sonhar com um mundo melhor.
      Paradoxalmente ou talvez não as massas percebem que não há futuro brilhante.
      Esse futuro, esse sonho só pode acontecer com o renascimento da linguagem filosófica, do ideal.
      Ou em alternativa não percebo nada disto e estou completamente errado, o melhor é ir trabalhar ah, ah, ah..

      Um grande abraço,

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    4. Partilho a visão e as preocupações
      Não comungo do pessimismo e... quando a globalização for à vida
      abre-se um novo paradigma e, como não sou adivinho, fica tudo em aberto.

      Abraço

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