22 fevereiro, 2024

QUANDO ERA CRIANÇA MUITO LI, HOJE SOU UM ADULTO QUE ÀS VEZES PENSA (FREQUENTEMENTE SONHO)

Imagens retiradas do vídeo editado ontem

 Quando resolvi editar o post que ontem editei, mil e uma coisas me passaram pela mente e a que mais me tocou foi a notícia de que, em 2020 segundo um inquérito, 61% dos portugueses não leram um único livro. Outro dado preocupante é que os que menos prazer retiram da leitura (43%) são os jovens dos 15 aos 24 anos. E outro, ainda mais preocupante (mas sem dados conhecidos), é a visível impressão de ser dramático o número de pessoas dependentes da tecnologia e com horror aos livros.

Como então referido, eu escrevo, escrevo, escrevo.
Mas a isso não me limito. 
Luto, luto, luto não só para ser lido

9 comentários:

  1. Faço questão de ainda estar cá daqui a cinquenta anos para ver o que acontece.

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    1. O impossível é tão só e apenas aquilo que ainda não aconteceu... e isso não irá acontecer. Né?

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  2. Só para dizer que o João Oliveira é o maior.
    Abraço

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    1. Também dei por isso!
      E como tinha as mãos desocupadas
      Até bati palmas!

      Abraço

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  3. Sem ética nem bom senso a tecnologia pode ser extremamente perigosa, tens toda a razão. Não entendo como alguém possa ter horror a livros... talvez porque nasci, cresci e tenciono morrer rodeada deles, muitos já meios desfeitos de tantas releituras...
    O meu INR disparou de novo. :(

    Abraço grande!

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    1. Sei que vives rodeada de livros lidos
      Mas quanto aos riscos da dependência dos telemóveis, sublinho, que se há uma responsabilidade educativa imputável aos pais, na relação pais-filhos é bom não esquecer que é maior a responsabilidade da escola, pois o seu papel educacional liga-se ao colectivo, à turma, à relação social que está em perigo...
      Quanto ao teu INR, nem sei o que te diga.

      Grande abraço

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    2. Nem eu sei o que me diga... Resta-me cumprir à risca o novo esquema de dosagens e torcer para que não haja nenhum problema grave.
      Sim, também às escolas compete engendrar formas de conseguir que crianças e jovens se interessem ou mesmo se apaixonem pelas palavras em suporte de papel.

      Outro grande abraço!

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  4. Olá, Rogério, excelente post, mas eu não acredito de
    uma virada nos jovens que usam a tecnologia desenfreadamente.
    Virou vício!
    Pois é, esses nasceram sem descobrirem os livros, o que é uma
    lástima.
    Aplauso seu post daqui, amigo, e continue sonhando, isso faz bem,
    nenhum mal!
    Um bom fim de semana,
    beijo

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    1. Olá querida amiga. Tens razão, e ao que chamas vício eu chamo dependência. E dependência de tal forma grave que nem psicólogos, nem psiquiatras tem tido sucesso em dar adequado tratamento clínico. Há jovens que vivem numa bolha, isolando-se de qualquer relação social ou até familiar... hei-de voltar ao tema.

      Obrigado pelo teu aplauso

      Beijo agradecido

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