10 novembro, 2016

Um ano depois, o que digo eu e o que disse Camões (e o que eles disseram)

 Resultado de imagem para um ano de maioria de esquerda

Há exactamente um ano, o secretário-geral do PS, António Costa, assinou no parlamento três acordos políticos em separado com as lideranças do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, do PCP, Jerónimo de Sousa, e de “Os Verdes”, Heloísa Apolónia.
 
Sobre tal acontecimento e olhando em frente diria, repetindo-me, o impossível é tão só e apenas aquilo que ainda não aconteceu.
 
Sobre estas coisas, Camões antecipava, sobre a inevitabilidade (dialéctica):
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
 ...e, já agora, oiça o que talvez tenha perdido

3 comentários:

  1. Gostei de ouvir. Penso que estou um pouco mais elucidada.

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  2. Terei de cá voltar porque a entrevista é longa e, sim, perdi-a; nem sequer televisor tenho vai para um mês...

    Abraço!

    Maria João

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  3. Continua muita gente incrédula mas não é por isso que a "geringonça" não existe. E funciona para desespero passista.
    Abraço.

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