31 julho, 2010
As peixeiras do Bolhão que conheciam bem António Feio, ficaram a conhecer Saramago (ou como eu gostava que tudo isto fosse verdade...)
30 julho, 2010
Sinceramente... (era isto que ele sentia)
29 julho, 2010
Farrapos em solidão
Velhos
Velhos, são os trapos
e os farrapos,
são os velhos...
Da longa vida
resta-lhes a memória
sofrida
do que seria
uma felíz estória
Sombras de sonhos
de uma mesma canção
restando dela
diferentes caminhos
e a solidão
27 julho, 2010
Um apelo ou, se quiserem, uma sugestão (caso não sintam fazê-lo por imperativos de consciência)...
26 julho, 2010
Pactuar com a estratégia de Pedro Passos Coelho é entrar num labirinto de onde dificilmente se sairá. Deprecia-la, também não é caminho....
É, contrariamente ao que se diz, um momento único para extremar posições e apresentar a "sua" proposta de aniquilação da progressiva da Constituição. Não precisa ter um discurso eleitoralista, pois não é suposto haver outras eleições que não sejam as "presidenciais". Mas há sondagens. PPC resolve submeter o seu projecto ao "escrutínio" das sondagens. Isto é, sonda as sondagens e estas são-lhe favoráveis. Hoje mesmo a TVI/Intercampus dá destaque a resultados que PPC não deixará de aferir, oportunamente: "Se as eleições legislativas fossem hoje, o PSD de Pedro Passos Coelho era o grande vencedor, com 39,2 por cento..."
Algumas pessoas que prezo, apressaram-se ou a evidenciar lacunas e imprecisões ou a depreciar as medidas e o seu autor. No primeiro caso, e a titulo de exemplo, André Freire faz um excelente artigo de opinião no jornal Público de hoje (ver aqui) onde afirma "O PSD pegou em algumas boas ideias e operacionalizou-as de forma deficiente e contraditória, prejudicando-as por isso...". Isto é, o meu querido amigo(*) aceitou entrar no labirinto de PPC ao silenciar-se sobre qualquer das propostas nos aspectos sociais e económicos. No segundo caso, Ana Paula Fitas, na "A nossa candeia", faz juízo depreciativo, escrevendo: "Passos Coelho começou por passear na avenida, distraiu-se numa rotunda, avançou em alta velocidade por uma auto-estrada sem portagens e foi parar a um descampado sem saída?". A imagem é interessante, mas infelizmente não corresponde à verdade. Passos Coelho definiu as regras do jogo e, depois das presidenciais, prestar-se-á a guiar o PS no caminho de saída do SEU labirinto e irá ter a uma nova Constituíção, naturalmente sob a batuta de um presidente... conveniente:
«Objectivamente, Portugal está num limiar da insustentabilidade e parece-me importante que o Presidente possa chamar a atenção de todos os intervenientes políticos para encontrar um caminho alternativo àquele que tem vindo a ser seguido»
Palavras de PPC, ontem, aqui
(*) Considero-me amigo de André Freire mesmo ignorando se me considera assim. Esclareço que, se decidi iniciar este blogue, também é "por causa dele", como aliás dou prova disso aqui e aqui.
À escola o que é da Escola
"Qual é o principal desafio de um gestor escolar atualmente?
Acredito que é decidir o que é essencial ensinar aos alunos e garantir que as disciplinas elementares não sejam prejudicadas pela avalanche de conteúdos que são propostos atualmente. Hoje, a equipe docente se ocupa da Educação Ambiental, alimentar e comportamental e com programas de prevenção a aids, acidentes de trânsito e violência sexual. Todos muito importantes, mas que não são responsabilidade da escola. Ao tentar colocar tudo no mesmo pote, falta espaço para o básico."
25 julho, 2010
Como é que aquele bilhete postal foi parar àquelas mãos?
Pois! É nas cidades e com as politicas que estão a ser seguidas, que as crianças encontram as melhores condições para a família evoluir civicamente...
24 julho, 2010
Metamorfose - II (Depois de ser árvore, regressei!)
com olhos de implorar...
Não uma árvore qualquer,
mas com ramos de abraçar,
tronco forte
bem enraizado,
suavemente inclinado.
Aceitei e gostei.
Gostei que o vento me sussurrasse.
Uma ave em mim pousasse
escolhendo-me para seu ninho.
Gostei de me sentir enorme, gigante
dando conforto e sombra à caminhante
Gostei de me desnudar, perder folhagem
atapetando a paisagem
Gostei de sentir a seiva quente
percorrer-me como quando era gente...
Aí, senti saudade de voltar
e voltei, em festa...
Quem antes via apenas a árvore,
pode agora ver, através de mim, a floresta
23 julho, 2010
Por tudo isto, não posso dar voz à minha consciência desalmada...
No sector artístico, Kate Bush ligou-me, desesperada dizendo-me: "Rogério, já falei com o Peter e ele aceita que eu represente os seus amigos numa canção que passa a ser-lhe dedicada. Sinta-me nos seus braços, num gesto de terna amizade e ... não desista"
Contudo, na área política, tal receio não colheu a unanimidade representada no vídeo acima. Cavaco Silva terá dito: "Neste momento ainda é cedo para fazer campanha!". Ninguém terá percebido (como é costume). Por seu turno, José Sócrates, afirmou distante: "todos deverão concentrar-se no que eu faço e não me desviarei um segundo sequer para apoiar um gajo qualquer!". Apanhado desprevenido, Lula da Silva apenas balbucionou: "Ele que não desista. Não! Não pode...". Todos perceberam que Lula entrou fragilizado para a entrevista ao jornal Record , acabando por não conter as lágrimas, que muitos não souberam interpretar e ver-me na sua origem...
A partir de agora, só aposto em políticos que emocionados, me emocionem
Por tudo isto, sinto que tenho de ficar. Até para continuar a divulgar o "circulo virtuoso" de Lula da Silva, como aliás já fiz aqui, aqui e aqui... Assim, lá terei que dar a volta ao texto que tinha preparado para a Metamorfose - II.
22 julho, 2010
Metamorfose - I
Tirei este sorriso que trago
entre o nariz e o pescoço
e meti-o no bolso
Rodei o coração
para outra posição
Sem saber onde pôr a alma,
metia-a numa gaveta
ao lado da utopia
que a abraçou
num gesto que há muito não via
(por certo já desesperada
de não ver ninguém,
e aí estar abandonada
ainda me lembra por quem)
Então, pus as mãos sobre o teclado
e, em dois cliques, passei-me para o outro lado.
Deixei coisas por fazer, outras por iniciar
(só eu e o meu cérebro)
começo a navegar
21 julho, 2010
Um hino não se oferece, partilha-se...
20 julho, 2010
O PSD prepara-se para empurrar mudanças na Constituição e... os simbolos da República também mudarão...
19 julho, 2010
Fecho de farmácia em Alvega provoca debate entre mim e o Presidente da Associação Nacional de Farmácias
Palavras do Presidente da ANF, no decurso do debate que práticamente não teve moderação e onde fiz um interrogatório cerrado a João Cordeiro, sobre o porquê do encerramento da farmácia de Alvega...
Imagens de um debate avinagrado por mim
Eu – Caro João Cordeiro, a minha filhota instalou-se com a família em Alvega, uma freguesia do concelho de Abrantes com cerca de 2175 habitantes e agora a farmácia, pimba, fechou. Como é?
Presidente da ANF – Está preocupado? Pois é. Também os meios de comunicação, líderes de opinião e responsáveis políticos acordaram repentinamente, em Portugal, para os males da liberalização da legislação de farmácias, defendendo acaloradamente condicionamento da instalação dentro de cada concelho.
Eu – E então? Que pensa a ANF de tudo isso?
Presidente da ANF - Por estranho que pareça, estou de acordo com as suas preocupações, mas devo dizer que acordaram tarde. Quando, em 2005, tiveram oportunidade de defender a mesma posição, todos cederam perante a demagogia das ideias liberalizantes que nos conduziram à triste situação em que nos encontramos.
Eu – Todos? Mas é uma medida do governo e não da Assembleia… Mas como é que chegámos a isto?
Presidente da ANF - A legislação de farmácias, até 2005, assentava no princípio do condicionamento da propriedade e da instalação. Iniciou-se, então, um período de forte pressão, senão mesmo perseguição, do Ministério da Saúde sobre as farmácias com o objectivo de "liberalizar" o sector. Defender a liberdade económica, proteger os jovens farmacêuticos, facilitar o acesso da população aos medicamentos, criar emprego, promover a concorrência, etc., etc., tudo serviu de argumento para alterar a legislação das farmácias.
Eu – Mas eram argumentos pertinentes, daqueles que os eleitores gostam de ouvir...
Presidente da ANF – Pois, mas contrariamente ao prometido, não se criou emprego, os preços aumentaram, a qualidade dos serviços prestados pelas farmácias piorou, a sua rentabilidade diminuiu, a acessibilidade aos medicamentos é mais difícil e os jovens farmacêuticos, aos quais se prometia o acesso à propriedade de farmácia, ficaram reduzidos à condição de serventuários de quem tem dinheiro para investir no sector.
Eu – Mais uma vez a demagogia, mas na altura a ANF … .
Presidente da ANF - A ANF nunca defendeu a liberalização da instalação de farmácias dentro do concelho, porque ela significaria a sua inevitável concentração nos meios urbanos, desprotegendo os meios rurais. Em nossa opinião, deve caminhar-se em sentido contrário, isto é, no sentido da valorização dos meios rurais e da criação de condições atractivas para a fixação da população. A farmácia é uma actividade privada que presta um serviço público de saúde, onde devem convergir, de forma equilibrada, os interesses individuais e os interesses colectivos, mas sempre com predomínio destes últimos.
Eu – Então o cartel das farmácias, formado pelos senhores com massa é que mandam no sector…
Presidente da ANF - Foi o abandono, pelo legislador, desta característica identitária das farmácias que esteve na origem da liberalização das transferências dentro do concelho. Quando um ministro apela na Assembleia da República aos deputados para que o ajudem a combater o cartel das farmácias, está tudo dito sobre a forma de exercício de funções públicas e sobre a serenidade com que são tomadas as decisões.
Eu – Mas... e agora?
"Gritos de alma, não chegam ao céu"
Estes desabafos, avinagrados, podem (e devem) também ser entendidos como lamentos. Lamento quem, na blogosfera, faça edição nos seus blogues de imagens lindíssimas sobre o nosso Alentejo, vazias das gentes alentejanas. Não sei como o conseguem... De raiva comentei assim alguns desses posts:
Contraponto(com igual amor pelo Alentejo)
Ah Alentejo!
Ainda te tenho de odores
Cheiro a terra e a pão
Mas, as pessoas?
Onde estão?
Ah Alentejo!
Ainda me roçam os ventos
Me queima o do sul, o Suão
Mas, as pessoas?
Como estão?
Ah Alentejo!
Ferve-me o sangue mouro
No montado, na seara, nesse chão
Mas, as pessoas?
Para onde vão?
Ah Alentejo!Seara de flores, mentiras de solAlimentando-te um sonho vãoE tuas pessoas?Esquecidas estão?
18 julho, 2010
Eu gosto é do Verão. Nada como esta estação. O mundo pára. Tudo é esquecido (salvo o que tem de ser lembrado)...
A parte verdadeira é o seu conteúdo escrito. Não posso provar que a cadela dos meus netos (que por acaso é Mula) possa estar contente por já andar solta, sem corrente... Não posso provar que a Dª. Maria faz girar a economia... Mas posso provar que a escola de 100 alunos vai fechar. Que a farmácia já fechou e o Presidente da Junta contestou e, ainda, que se quero lá ir tenho de me apressar, pois as portagens da A23 vão aumentar...
(tudo o que rima, é verdade)
15 julho, 2010
Mais confiante nas gerações futuras do que na eficácia dos deuses...
Por fim, o meu neto Diogo tem tanta fé em mim como eu tenho nele...
14 julho, 2010
Isaltino: Acórdão da relação suaviza penas de autarca de Oeiras
Por isso, verte a minha Témis lágrimas de sangue. Por isso, as desigualdades vão-se acentuando perante a complacência de maiorias cada vez mais reduzidas, pois o êxodo da população ameaça a desertificação de grandes áreas do território...
Mas eu, eu não deserto nem desisto. Tenho esperança que a impotência daqueles meus deuses venha a ser superada por outros deuses. E, senão por esses, outros virão. A marcha da humanidade ensinam-nos que existem períodos, longos e tristes, de injustiça tremenda. Mas há, tem havido, forças para contrariar a adversidade...
Para me ajudar, aqui na blogosfera (fora dela resisto de outra forma), fui encontrar na mitologia egípcia uma parceira que me dá esperança. Aceitou colaborar na minha Missão. Chama-se Maat é a deusa da Verdade e do Equilíbrio.
É uma mulher jovem lindíssima, que exibe na cabeça uma pluma. É filha de Rá, o Deus do Sol e esposa de Tot. Com a pena da verdade, ela dispõe-se a pesar as almas de nós todos e, a meu pedido, todos passarão por aquilo que ela chama de Salão de Julgamento subterrâneo. Colocará a pluma na balança, e no prato oposto o coração de cada um de nós, depois de falecermos. Se os pratos ficarem em equilíbrio, o morto em causa pode festejar com as divindades e os espíritos da morte, todos eles lindos. Entretanto, se o coração for mais pesado, ele será entregue a Ammut.
Ammut devorará todos esses corações. Ele é o Deus do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo.
Tenho a certeza que Ammut irá engordar com tanto coração mais pesado que a pena da minha deusa Maat... Termino com uma citação das suas sábias palavras da:
"Se és líder e diriges os assuntos de uma multidão, esforça-te por alcançar toda virtude até que não haja mais falhas em tua natureza."
Extraído de um texto que pode ler aqui
SE NÃO QUER VER SEU CORAÇÃO DEVORADO
E DO CONVIVIO DOS DEUSES SER PRIVADO,
LEVE O SELO DA MINHA MAAT, (ELE SERÁ A SUA SALVAÇÃO)...
13 julho, 2010
Isto de ter uma Missão não é só andar por aí com os netos, a brincar aos monstros e fazer de saltitão. Há outras coisas a merecerem atenção...
A imagem reporta a turma em que Cavaco e a esposa se integram, recebendo uma lição de geografia económica e analisando o mapa e o ranking da dívida nas maiores economias,
Os sorrisos estampados em todos os rostos denotam aquela confiança e optimismo que Sócrates costuma ostentar. Isso a mim incomoda-me... É que:
- Se um economista não nobelizado incomoda muita gente, um grupo desses economistas incomoda muito mais;
- Se um grupo de economistas não nobilizados incomodam muita gente, um nobelizado incomoda muito mais;
- Se um economista nobilizado incomoda muita gente, dois nobelizados incomodam muito mais.
1- Disse um grupo de economistas não nobelizados, da Universidade de Londres, coordenados por Costas Lapavitsas, num estudo "Crise da Eurozona: Empobrece-te a ti próprio e ao teu vizinho" (ler o sumário executivo de 3 páginas aqui):
"A terceira alternativa para os países periféricos é a saída radical da zona euro. Tal alternativa resultaria, de imediato, na desvalorização das moedas nacionais, seguida da cessação de pagamentos e reestruturação da dívida. A banca teria de ser nacionalizada e o controlo público estendido aos sectores estratégicos da economia. Uma política industrial, promotora do aumento da produtividade, seria necessária. Esta opção requer uma alteração radical na correlação do poder que seja favorável aos trabalhadores. De forma a evitar estratégias de autarcia nacional, os países da periferia precisariam manter o acesso ao comércio internacional, à tecnologia e ao investimento. "
2- Disse o actual prémio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz em entrevista à BBC-4 (em 04/05/2010)"Quando tivermos visto até que ponto fica difícil para a Europa adoptar uma postura comum para ajudar um de seus pequenos países, nos daremos conta de que se um país um pouco maior tiver dificuldades, é provável que a Europa tenha ainda mais dificuldades para chegar a um acordo".
"A longo prazo, enquanto os problemas institucionais fundamentais continuarem, os especuladores saberão que eles existem", acrescentou. Indagado se isso significa o fim do euro, Stiglitz respondeu: "Pode ser que seja o fim do euro"...
3 - Disse Paul Krugman, prémio Nobel da Economia em 2008, em entrevista à imprensa espanhola, citada pelo 'El País' (em 11/07/2010)
Se vires um vaso rachado, não o desprezes… Os defeitos, só o são para quem exige a perfeição…
12 julho, 2010
As águas e mágoas do monstro, no seu habitat...
Uma lagoa, à séria, funciona conforme o esquema (podem encontrar o detalhe aqui)
Este sistema é mais saudável para as rãs, monstros e outros bichos... Experimentem meter uma rã, aí uns 10 minutinhos, numa piscina devidamente tratada e vai ver se ela depois salta. É o saltas...
Alguma vez uma charca ou uma piscina, reúnem esta envolvente? Ao fim da tarde as cigarras em coro fazem uma longa e harmoniosa introdução ao cochoar das rãs que segue, noite dentro, enquanto todo o tipo de pássaros esvoaçam sem dar tréguas aos mosquitos, melgas e outros insectos que, assim, não chegam sequer a insinuar uma leve picada que seja em qualquer ser ...
Caros amigos, cara Fernanda, se sabem fazer o pino aproveitem agora. Isto é, façam-no se quiserem ver essas árvores direitas. O que lhes mostro são o seu reflexo, nas águas calmas do espelho de água onde o monstro se sentia como um peixe dentro de água doce, muito doce e... terna e... morna! (se querem ver as coisas direitinhas, visitem este site)
AS MÁGOAS
Acabou-se! O que anda por aí, vai dar muito trabalho...
11 julho, 2010
Os meus netos ficaram divididos quanto aos méritos da Espanha, mas todos aplaudiram o Paul...
-Marta (13 anos) - Vô, eu acho que a Espanha foi a melhor!
-Miguel (11 anos, irmão da Marta) - Claro que não foi! Só ganhou porque o Queiroz deixou...
-Duarte (6 anos, o tal lourito) - O Paul explicou as tácticas aos espanhóis. Ele é que devia vir treinar a nossa selecção...
-Diogo (1o meses, o tal "ranhosito") - Tá, tá, tá, pum?
-Eu - Tá. Tá pum, pois! Agora temos que pensar na vidinha...
Em 2014 há mais. Por essa altura, os meus netos terão certamente mais em que pensar...
08 julho, 2010
Impedido de aparecer "lá fora", o Monstro de Loch Ness apareceu numa lagoa, "cá dentro"...
O Google disse que as câmaras deste serviço são de alta qualidade e capazes de obter imagens de áreas inacessíveis a outras câmaras mais vulgares.
Segundo declarações de Adrian Shine, investigador do projecto Loch Ness ao jornal britânico "Daily Telegraph", estas novas imagens são "realmente intrigantes" e deverão ser estudadas.”
Já liguei ao Shine a dizer-lhe que não vale a pena realizar tais investigações. Impedido a ir para fora (Loch Ness) o verdadeiro monstro apareceu numa lagoa “cá dentro”.