Umas vezes nem é necessário compreender um poema, basta senti-lo Outras, além de o entender e sentir, é necessário ergue-lo como uma bandeira ou como um apelo
Caro Rogério Claro que fui cuscar (ler e erguer). Por norma não comento poemas, mas gostei do que li, existem palavras que falam o que nós por vezes queremos dizer e não encontramos as que necessitamos para se fazermos expressar. Beijo
A poesia não se interpreta, sente-se como brisa de vida! Foi uma brisa doce e suave a que me envolveu quando no blogue da Lídia Borges li o poema por si sugerido. Abraço
amigo Rogério.. existem poemas que tocam em nossa alma como uma canção soprada pelos anjos.. esse foi um deles. tenha uma semana abençoada e feliz. bjuivos no seu coração. loba.
Preciso de interpretar a poesia, preciso de desfolhar cada uma das suas metáforas, até as compreender. Adoro ler poesia, mas detesto os devaneios!!!
Resposta ao seu comentário:
Quem canta seus males espanta, meu caro Rogério.
Na cidade de Düsseldorf, capital do estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália, não faltam os Euros, além disso, a festa trará 35mil visitantes e 120 milhões de telespectadores em todo o mundo, sendo um negócio muito vantajoso.
A Europa naturalmente continuará a existir com o Festival da Canção ou sem ele...
Belo, de facto.
ResponderEliminarExistem poemas que nos falam mais e fazemos uma identificação pessoal com eles, repetindo-os.
ResponderEliminarFui deixando de sentir os poemas, ... secando... e já quase morreu a vontade de os ler, culpa do "clima" que vai cortando as raizes... ao coração ;)
ResponderEliminarBjos
Caro Rogério
ResponderEliminarClaro que fui cuscar (ler e erguer).
Por norma não comento poemas, mas gostei do que li, existem palavras que falam o que nós por vezes queremos dizer e não encontramos as que necessitamos para se fazermos expressar.
Beijo
Belo poema.
ResponderEliminarHá que erguer o vento para vencer a desgraça...
Belo
ResponderEliminarUm dia seremos de novo
crianças ao vento
Obrigada, Rogério!
ResponderEliminarÉ uma honra ver estas humildes palavras ligadas a um espaço, tão especial, como este seu.
Um beijo
A poesia não se interpreta, sente-se como brisa de vida!
ResponderEliminarFoi uma brisa doce e suave a que me envolveu quando no blogue da Lídia Borges li o poema por si sugerido.
Abraço
amigo Rogério..
ResponderEliminarexistem poemas que tocam em nossa alma como uma canção soprada pelos anjos..
esse foi um deles.
tenha uma semana abençoada e feliz.
bjuivos no seu coração.
loba.
Olá amigo
ResponderEliminarLi o poema e adorei. Muito lindo.
Grande abraço
Olá Rogério.
ResponderEliminarMerecida esta homenagem que presta à Lídia Borges.
Entre ventos embravecidos, tornados e furacões
A beleza da apoteose final:
"Cada um tem apenas para dar
Uma mão estendida
Que outro irá segurar".
Mais do que uma bandeira,um lema a seguir.
Janita
Preciso de interpretar a poesia, preciso de desfolhar cada uma das suas metáforas, até as compreender.
ResponderEliminarAdoro ler poesia, mas detesto os devaneios!!!
Resposta ao seu comentário:
Quem canta seus males espanta, meu caro Rogério.
Na cidade de Düsseldorf, capital do estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália, não faltam os Euros, além disso, a festa trará 35mil visitantes e 120 milhões de telespectadores em todo o mundo, sendo um negócio muito vantajoso.
A Europa naturalmente continuará a existir com o Festival da Canção ou sem ele...
Grande abraço da amiga de longe.
Meus caros,
ResponderEliminarA Lidia é um sitio obrigatório... é o meu ginásio da alma!
Ematejoca,
Nem calcula o alívio que me dá... A Europa vai continuar! Boa...
(só que ninguém percebeu a sua utilidade, não é verdade?)
Olá Rogério,
ResponderEliminarAgradeço a oportunidade de conhecer a arte de Lídia Borges.
Impossível foi ler somente este poema!
Kandandos.
Meu amigo sabe que adoro poesia e esta mexeu muito comigo!
ResponderEliminarFiquei fã da sua autora.
Obrigada por mais esta mão estendida.
"Cada um tem apenas para dar
Uma mão estendida
Que outro irá segurar "
beijinhos
Já lá fui a correr devagar
ResponderEliminar:)))