Esta imagem tem alguns anos, mas foi assim que ficou o tacho depois do nosso repasto e, então, deu azo a mais uma minha gabarolice que na altura a fez comentar, com o seu jeitinho bem conhecido, "maluco!"
Escrevia eu então (2016)
«Lá em casa, para evitar a violência doméstica (ela é uma fera), deixei aprontada uma lasanha e fui, a correr, preparar outro prato, num outro lado onde tinha a cargo tarefas diversas...»
O tempo foi passando e fui perdendo as referências que tinha e ela foi-as acumulando, por tabela.
Hoje, ao jantar, o meu neto lá ia dizendo "Pai, esta carne assada está quase, quase, como a avó fazia!" responde-lhe o meu genro, questionando, "E a sopa?" Responde-lhe o Diogo:
«A sopinha está cremosa, está igualzinha à dela, como a dela!»
E ambos os tachos ficaram no mesmo estado, não sobrou nada, o meu genro ficou inchado de orgulho e ela passou a ser a referência...
Ficam as memórias de muitos anos em comum. Nem todos têm isso para recordar. Fica a homenagem.
ResponderEliminarBoa Noite.
Que bonita lembrança dos seus dotes culinários.
ResponderEliminarMemórias, de um e outro lado, que também eu estou em tempos de recordar.
ResponderEliminarCada um a seu modo, claro, que a Clara praticamente não sabia cozinhar e eu, que até sabia, já não posso.
Abraço, Rogério.
São tão reconfortantes estas conversas!
ResponderEliminarCá em casa é "o escritório do avô", "as bolachas do avô", a loja onde "o avô comprava os jornais e revistas para nós"!
O avô não cozinhava! :)
Abraço
ResponderEliminarPassei por cá como te prometi... e "caiu-me a ficha"!!... Fiquei sem chão!!
Deixo-te um abraço apertado! Posso?
E outras referências virão, Rogério.
ResponderEliminarEm tudo o que fizerem, para qualquer local que vão, Ela acompanhá-vos-á.
Um abraço solidário.
Já tinha lido lá...agora leio aqui e comovo-me.
ResponderEliminarForte abraço, meu amigo!
ResponderEliminarSem palavras!...
Bj.
Lídia
Decerto que comigo isso não acontecia. Nem um ovo sei estrelar, lol
ResponderEliminar.
Um dia feliz
Abraço
Fica a referência e, mais importante ainda, guardam-se as memórias.
ResponderEliminarAbraço estreito, Rogério.
Quando só restam memórias, vivamos delas e com elas.
ResponderEliminarForça Rogério.
Beijo, Outubro calmo.
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