"Eli, Eli, lama azavtani?"- A frase faz parte da Bíblia. Parece, mais que um lamento, um grito nesta sexta-feira Santa em que se celebra o momento em que Jesus passou a ser Cristo e o Mundo perdeu a fé que tinha nas pedras, até elas, abandonadas pelo Pai.
Procurei e nada encontrei, mas ponho as mãos no lume em como não é a primeira vez que te ouço soltar este grito na blogosfera...
ResponderEliminarE, sim, o livre arbítrio é, na realidade, muito pouco livre para quem, ainda que tendo nascido em berço de ouro, tenha vindo a decair, pela força das circunstâncias, em termos financeiros e não só...
Outro largo abraço!
Falta aí um até... "muito pouco livre até para quem, ainda..."
ResponderEliminarSim, falta.
EliminarAbracinho pascal!
Com o devido respeito assino por baixo o comentário da Maria João.
ResponderEliminarAbraço de vida.
Eu também!
EliminarAbraço, renascido.
De acordo com o comentário da Maria João.
ResponderEliminarUm abraço.
Também já concordei
EliminarAbraço, ressuscitado
Há cerca de três anos, já este lamento/apelo: "Meu Pai, meu Pai, porque me abandonaste", foi AQUI ouvido, embora dentro de um contexto menos doloroso e dilacerante, como o que o Rogério agora faz, seguindo a incompreensão de Cristo perante tanta injustiça.
ResponderEliminarOs desígnios d'Ele são insondáveis. Temos que beber o cálice da nossa amargura até ao fim...só depois... talvez, possamos descobrir o porquê.
Abraço solidário.
Beber o cálice da nossa amargura? Até ao fim?
EliminarQue fiz eu Mundo para Deus me tratar assim?
Eu, por mim, estou bebendo
um Jamson com uma pedrinha de gelo
Abraço agradecido
Força! 👍
EliminarTambém já hoje bebi um tinto de Pias...😊
A alternativa para o livre arbítrio seria um Pai interventivo. Neste caso, para que serviria a humanidade, que ficaria sem a capacidade de poder melhorar a sua condição, porque uma entidade superior lhe imporia um destino?
ResponderEliminarBoa Páscoa