Ó MAR SALGADO
Ó mar salgado
Quanto do teu sal
são lágrimas
que tenho, por ela
andado a chorar?Contudo, ó marAo ver-te assim tão calmoAo ouvir, na praiaA elevada algazarraDe tanta criançadaChegou-me uma elevadae terna calmaSe paromeu pranto?Como pararse a sua ausênciaveio para ficar?Rogério Pereira
Um poema muito belo e com muita sensibilidade, meu Amigo Rogério.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Esse poema, querida amiga Graça
Eliminarsaiu-me da alma
Obrigado pelo seu elogio
e saúde da boa.
Bjinho
Um dos tais poemas que me deixam sem palavras, querido amigo...
ResponderEliminarEstou de saída para o hospital, mas penso poder cá voltar à noite.
Largo, largo abraço!
Antes sem palavras, do que com lágrimas
EliminarTudo pelo melhor!
Esse abraço, largo, largo
é parecido
com o abraço
que te tenho deixado
De vez em quando a saudade bate à nossa porta.
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