Ora vejam só:
"A Arábia Saudita e outros produtores de petróleo estão a diversificar gradualmente o seu comércio de energia, afastando-se do dólar americano, um movimento que pode acabar por destronar o "petrodólar" e minar o sistema financeiro dos EUA, disseram analistas políticos e económicos internacionais à Sputnik.(...)Entretanto, o chamado "acordo dos petrodólares", concluído entre os EUA e a Arábia Saudita em 1974, terá expirado a 9 de junho de 2024. Até à data, nem Washington nem Riade confirmaram os rumores. Estes desenvolvimentos são vistos como prenúncios de um possível desaparecimento do dólar no comércio mundial de petróleo."
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Os quatro maiores partidos da esquerda francesa apresentaram nesta sexta-feira (14), em Paris, um programa comum para as eleições legislativas antecipadas dos dias 30 de junho e 7 de julho. A Nova Frente Popular promete barrar a extrema direita e uma ruptura total com o governo do presidente Emmanuel Macron.…Ler tudo aqui
Preocupante.
ResponderEliminarNão estou bem, portanto o meu raciocínio não estará no seu melhor, mas penso ser óbvio que, mais tarde ou mais cedo, o "petrodólar" viesse a ver ameaçado o seu primeiro lugar no pódio das grandes transacções comerciais...
ResponderEliminarQuanto ao nascimento da Nova Frente Popular, em França, o que mais me preocupa é que não consiga alcançar os seus objectivos de barrar a extrema direita...
Um abraço, Rogério!
A esperança é sempre a última a morrer, mas acaba por morrer ☠️
ResponderEliminarTalvez não, Teresa, Talvez não, que só a ideia de ver o "sonho" de Hitler a reinar sobre o planeta dos homens é coisa para abalar as entranhas da Terra e de fazer com que os mortos se levantem revoltados❤️
EliminarFaltou-me o "capaz", ali entre o "e" e o "de"...
EliminarPor falta de tempo, venho aqui e deixo algumas notas suscitadas pelos comentários:
ResponderEliminar> Na verdade, a situação relativa ao Petrodólar é preocupante... o Mundo Global está alicerçado na moeda americana pois o dólar tem o seu valor, para além das engenharias financeiras da Wall Street, muito ligado à comercialização do petróleo. Se o que se vislumbra é a derrocada do sistema financeiro dos EUA nós, neste cantinho à beira-mar plantado, vamos levar com os estilhaços... e a Europa vai levar por tabela...
> Quanto à unidade da esquerda, independentemente dos resultados próximos, vamos ver se não será um caminho a percorrer... se fôr mais aquilo que os une, do que aquilo que os separa...
Não duvido de que a derrocada do sistema financeiro do Tio Sam vá obrigar-nos a usar guarda chuvas de aço quando quisermos sair à rua, mas o que me pergunto é se é assim tão estranho que isso venha a acontecer. Também me pergunto se o que une as esquerdas francesas, e não só, consegue ser mais forte do que o que os separa... Aquilo que já deixei de me perguntar porque nem sequer vale a pena, é quão duros serão os próximos tempos para todos nós.
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