A ponte aguenta, o país é que não! Espera o quê?
"Convergência de pensões públicas e privadas. Cortes nas pensões de sobrevivência. Regime de mobilidade na nova versão. Cortes salariais dos trabalhadores do Estado. Horário de trabalho de 40 horas. São os cortes na despesa confirmados nas oitava e nona avaliações para se cumprir o défice de 4% em 2014 e preparar o país para o famoso pós-troika. Medidas que, sem excepção, vão parar ao Tribunal Constitucional e que, pela prática anterior, arriscam ser chumbadas pelos juízes do Palácio Ratton. Há um plano B do governo aos chumbos? Não. Há um plano B do Eurogrupo aos chumbos? Não. Portugal recebe a tranche de 5600 milhões em Novembro com os chumbos? Não. A partir daí o caldo está entornado, como afirmou o presidente da Comissão Europeia este fim-de--semana no Algarve. Outra vez entornado. E mesmo um dramático segundo resgate não é automático. O governo tem de o pedir e os estados-membros do Eurogrupo têm que o aceitar. Ainda por cima, disse ontem um alto responsável do Eurogrupo, o Tribunal Constitucional português, ao contrário de outros, "é activista relativamente aos funcionários públicos e às suas condições de emprego". Por outras palavras, é um tribunal político que toma decisões em função da ideologia da maioria dos seus juízes."
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Bom dia
ResponderEliminarParece que tudo por aqui está a saque e não há quem nos valha. Em tempos um senhor afirmou que a continuar assim começava a ter sérias dificuldades e esse mesmo ganha acima da média do comum dos portugueses...
Que irá dizer ele agora...?
Haverá novamente excepções ?
Era bom que as leis fossem iguais para todos e que os portugueses fossem todos tratados do mesmo modo.
Tens toda a razão, Rogério; a ponte aguenta, nós é que não aguentamos mais que nos suspendam o trabalho, a educação, a habitação, a alimentação, a cultura e até a dignidade!
ResponderEliminarAbraço!
ResponderEliminarUma situação que nos poda a esperança, mas "tantas vezes vai o cântaro à fonte que um dia se quebra."
Não apareço e desapareço. Contrario a tendência do desacreditar que envolve tudo à nossa volta, como uma nuvem espessa.
Lídia
Unamos as duas margens.
ResponderEliminarJuntemos quem já não aguenta mais.
beijinho
Fê
Não há pachorra para tanto farisaísmo. Faça-se a manifestação, que a ponte aguenta.
ResponderEliminarP.S. - O que está a fazer um semirreboque da Galp na fotografia?! Naquele tempo a Galp ainda não existia! E também não existiam semirreboques. Não há dúvida de que a fotomontagem está muito bem feita!