14 outubro, 2013

Medo, medos... (6)

Depois de criança, o medo é o que resta numa mente mal desperta, adormecida, submissa... O medo nunca cresce por dentro, mas é por dentro que tolhe e imobiliza. 
Sair do medo não tem qualquer segredo: frequentemente basta um acto de coragem!
(ontem ao folhear "este livro" tropecei nesta página e nos comentários de amigos)

7 comentários:

  1. Contra o medo e a indiferença

    lá estaremos na ponte

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  2. Mantenho o que disse; tanto a minha própria sobrevivência quanto a dos meus ideais há muito espantaram essa coisa do medo.

    Gosto do teu poema, Rogério... as coisas palpáveis enfrentam-se, de uma maneira geral, muito mais facilmente do que os conceitos e as abstracções que se nos materializam por dentro...


    Abraço!

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  3. Os medos são meus inimigos. Por um lado serão bons para não cairmos em erros desnecessários, mas por outro lado não nos deixam livres e limitam-nos os pensamentos - a coragem de ser livres -

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  4. Se a luta é pela sobrevivência, o medo não faz sentido.

    O meu medo é que na base da inércia não seja o medo que tolhe, mas o alheamento, a descrença a (des)vontade.

    Ninguém pode ser alheio a tanto distúrbio, tanta incompetência, tanto descaramento...

    Um beijo

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  5. há que exorcizar o medo - e ganhar confiança...

    abraço

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  6. Leu o texto de Gonçalo M. Tavares sobre o medo na TV Magazine do DN do passado domingo? Está muito interessante e dá uma perspetiva diferente do medo. Ou talvez não, sei lá!

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  7. E do medo dos outros que devemos ter medo.

    Abraço

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