Está a ver aquela imagem de museu? não, não é um fogão. É uma fábrica de cozer, hortaliças, batatas e feijão. Opera-se lá laboriosamente: coloca-se álcool desnaturado naquele pequeno prato, deita-se fogo e espera-se que a cabeça aqueça um pouco, depois dá-se umas bombadas e se o espalhador estiver como deve ser, a máquina passa à função de cozer.
Está a ver a outra imagem? não, não é um foguetão. É outra fábrica de cozer, hortaliças, batatas e feijão. Para chegar à função de cozer, basta carregar no botão.
Ah, atenção, compare os tempos de confecção!
Duas fábricas, produzindo o mesmo produto...
O que é que isto tem a ver com o título? Tem, e muito!
Produtividade dos cozinheiros? Que culpas para os que trabalham com fogareiros?...
Pois , há coisas que se não entendem..e que misteriosas ficarão!
ResponderEliminarBons sonhos
Excelente comparação, não se pode fazer pão sem farinha.
ResponderEliminarBeijinho
Num tempo de metáforas...esta está de mestre!
ResponderEliminarBeijinho
Na mouche!
ResponderEliminarPois, está muito bem caçada e ilustrada a saga do mínimo. A Páscoa não é agora é em 2015.
ResponderEliminarNo entanto compreende-se perfeitamente a razão de não haver cozinhado: a birra do menino PPC é querer ganhar à viva força, quanto mais não seja, no mínimo.
Mete nojo, tal como a dona da Casa da Democracia que hoje mostrou bem aquilo que é. Não tanto pelo que disse mas como o disse.