Data desde há muito que um acordo só é válido se assinado. Mas data desde sempre que um acordo, mesmo se assinado, nem sempre é cumprido mesmo sem que seja revogado. E quem diz acordo diz contrato, diz pacto ou até mesmo uma assinatura de tomada de posse feita sob o juramento de "cumprir e fazer cumprir a constituição". Aos incumprimentos não se ergueram os que fizeram como a avestruz perante quem assinou de cruz. Esses erguem-se agora exigindo acordo assinado. Sê-lo-á. Mas se houver palavra dada, será lealmente cumprido. E quem deve saber, sabe disso:
Estamos a fazer o acordo e ele prevê como o Governo se deve comportar em situações excepcionais. Portanto, se houver surpresas orçamentais nós queremos assumir o compromisso de que isso não vai afectar os rendimentos dos trabalhadores, dos pensionistas, que não haverá cortes nas pensões, nos salários, ou aumentos nos impostos sobre rendimentos do trabalho. Pedro Nuno Santos, hoje na entrevista ao PublicoEu, por mim, assino quando chegar a hora de assinar!
ResponderEliminarLembro-me de uma canção do Sérgio que dizia... «vamos tomar cuidado, com promessas assinadas em papel molhado»...
Beijinho apartidário
(^^)
Os salvadores da moral e bons costumes com telhados completamente de vidro e mesmo com falta de telhas , esqueceram convenientemente tudo o que se passou até agora na Direita...
ResponderEliminarEu assinarei também
Aguardo com esperança.
ResponderEliminarBeijinhos, Rogério. :)
Eu assinarei...
ResponderEliminarBeijinho