29 outubro, 2016

Marcelo, Fidel e o carisma...


A psicanálise teve os seus dias e Freud teria, certamente, explicação quase cientifica para explicar o sorriso escarrachado de Marcelo (ou seria do Presidente?) e o brilho vivo mas tranquilo de Castro (ou seria do revolucionário que nunca se dá por reformado?).  As regras do protocolo de Estado não exigiria ao Presidente que se encontrasse com Fidel já que, certamente, determinaria a forma com que se deveria encontrar com o outro Castro. Mas nestas coisas que dizem respeito a velhas raposas, fica a perdurar no ar a dúvida de se foi o Presidente a querer aparecer na foto ao lado de Fidel, ou se a iniciativa partiu de Marcelo, como aliás este pareceu fazer crer...
Coisas menores, de países pequenos, mas com carisma.
Não, certamente, desse carisma que saiu à liça num livro (daqueles que estão na lista dos que nunca lerei  quando tiver tempo). É que o autor, fixa-se no carisma das personalidades  e o meu lema é que os verdadeiros protagonistas da história são os povos.
Falemos então de povos e, por prioridade diplomática, falemos do povo cubano. Aquele que, não por acaso, tem vivido de acordo com as suas possibilidades...


Nota importante: Topei este vídeo em 25 de abril de 2012 às 11:33 e respondeu-me ela a um comentário lá deixado
Olá Rogério

Aqui em Famalicão houve de facto reacções muito estranhas... e esta sessão de documentários teve menos pessoas que as duas anteriores. Houve quem me dissesse que não ia nem divulgava porque era uma "apologia" do comunismo. Quando se fala sem conhecimento, dá nisto, pois a ignorância é muito atrevida.

De qualquer modo, este exemplo vai servir a quem o quiser conhecer para enfrentar a escassez de combustíveis. Aprender com os outros, evitar os erros que cometeram, faz parte do modo de funcionar das sociedades inteligentes. Mais ainda se se atuar atempadamente!

2 comentários:

  1. Verei, mais logo e muito atentamente, o vídeo.

    Quanto aos elementos fotografados, só me ocorre dizer que... há carismas e carismas...

    Abraço!

    Maria João

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  2. Não foi tanto o carisma... Terá sido ir ao crisma?
    Ora bem o Marcelo ter-se-a questionado: ir a Roma e não ver o papa!?

    Abraço.

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