«Alguns historiadores de teatro podem ser tentados a escrever uma História sobre o Teatro, e não uma História do Teatro, registando apenas a acção dos seus génios, para o que não faltarão exemplos ilustrativos; no entanto, a História do Teatro não é feita apenas destes génios, há que registar os que eu apelido de obreiros, sejam autores, encenadores, actores, musicólogos, técnicos das mais variadas especialidades, …, e que em Portugal, como naturalmente em outros países, são os mais esquecidos. Falemos de um: Armando Caldas.»
Eu lembro-o como meu camarada
Partiu a noite passada.
Até sempre, Armando!
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Velório, hoje dia 13 de Março, a partir das 16h40, nas Capelas Mortuárias dos Jerónimos. Amanhã, dia 14 de Março, funeral a partir das 15h45, em direcção ao Cemitério de Barcarena, para ser cremado.
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