"Comemoram-se hoje 75 anos da libertação, pelo Exército Soviético, do campo de concentração nazi de Auschwitz, onde foram sistematicamente assassinados – nas câmaras de gás, pela fome e a doença, nos fuzilamentos e sob a tortura – mais de um milhão e cem mil seres humanos.
Nos campos de concentração nazis foram exterminados milhões de seres humanos, na sua maioria prisioneiros de guerra e civis soviéticos, judeus, eslavos, entre outros. Mas os campos de concentração nazis foram também campos de trabalho escravo ao serviço dos grandes monopólios alemães que desempenharam um papel decisivo na ascensão de Hitler e do nazismo ao poder. Campos onde a exploração do trabalho humano era levada ao extremo – até à morte – e onde os considerados inaptos para o trabalho eram cruelmente eliminados.
Num tempo em que a Humanidade enfrenta de novo a ameaça do fascismo e da guerra, o PCP, levantando a bandeira da paz e da verdade, do combate contra a mentira e a falsificação histórica, contra o fascismo e a guerra, apela à consciência e mobilização dos democratas e anti-fascistas para que nunca mais se repitam Auschwitz, os horrores do nazi-fascismo e da guerra."
Ontem assisti um documentário completo sobre Auschwitz. Já havia assistido outros, mas é tão dantesco isso, que nossa mente não consegue resposta para a maior crueldade da História da humanidade. Não há explicação para esse acontecimento que para mim não tem perdão, como escutei há um tempo atrás. Há coisas nessa vida que não encaixa um perdão. É bom que se traga à luz do mundo inteiro para colocar a humanidade ao par dessa atrocidade, desse horror em que o ser humano foi capaz de cometer contra a própria raça. E tem gente que pouco sabe sobre isso, vivem noutro mundo...
ResponderEliminarbeijo, uma ótima semana!
De saída para mais uma consulta hospitalar, partilho e deixo o abraço de sempre!
ResponderEliminarNão acredito que haja uma única pessoa que desconheça os horrores passados em Auschwitz, tantos têm sido os filmes e as séries televisivas passadas em todo o mundo.
ResponderEliminarA primeira que vi, e ainda guardo na memória, foi "Holocausto", em que a principal figura feminina foi interpretada pela então jovem Meryl Sreep. Um horror!
É bom que ninguém esqueça que os tarados assassinos, não morreram, estão sempre a renascer das cinzas...
ResponderEliminar* Streep, óbvio!
É bom que se lembre essa tragédia, especialmente nesta época em que há cada vez mais gente a dizer que o genocídio dos judeus nunca existiu.
ResponderEliminarAbraço